quarta-feira, 30 de maio de 2012

#Dicas:Cárter seco, o que é?


É um sistema de lubrificação em que o óleo não fica depositado num cárter convencional, na parte inferior do motor, mas em um reservatório separado em outra localização do veículo.






 A maior vantagem é a possibilidade de montar o motor mais baixo no chassi, baixando o centro de gravidade e melhorando o comportamento dinâmico.


  http://www.motoesporte.com.br/site/dicas/carter-seco-o-que-e

quarta-feira, 23 de maio de 2012

# Dicas: pensando em adquirir motocicleta usada?


Encontrar uma motocicleta usada em boas condições não é tão simples quanto parece. Mais do que a aparência do produto, o consumidor deve estar atendo a detalhes que, muitas vezes, vão além de seus conhecimentos como usuário. Uma inspeção mais aprofundada pode ser feita através de um check-up – que deve ser realizado por uma concessionária autorizada.
A vistoria deve começar pela parte elétrica, onde a presença de algum problema fica mais evidente. Observe com cautela como se comportam as luzes de freio, piscas, lanternas, farol, painel e buzina. Estes são itens de segurança e, se não estiverem em ordem, podem acarretar multas ou até acidentes. Os cabos da embreagem, acelerador e freio também precisam ser cautelosamente checados. Veja se há presença de vazamento do fluido de freio ou o desgaste excessivo das pastilhas, e, no caso de freio a tambor, verifique o estado das lonas.
Uma das etapas que mais inspira cuidado é a análise do motor. Inicialmente, note se não está ocorrendo vazamento de óleo no cabeçote e nas tampas laterais, localizadas na parte inferior do motor. Em seguida de partida na motocicleta, aguarde o aquecimento do motor e a estabilidade da marcha lenta, acelere no pico do giro até o primeiro traço vermelho do conta-giros. Se a aceleração demonstrar dificuldade ou fadiga, pode significar, entre outros motivos, que a peça está com sua vida útil comprometida. Para tirar a conclusão final, acelere e desacelere contínua e bruscamente.
Veja se a fumaça eliminada pelo escapamento apresenta cor azulada. Caso a resposta seja positiva, o motor está queimando óleo e o mais prudente é não adquirir a motocicleta nesse estado. Também é interessante ouvir atentamente o ruído do motor, constatando a presença excessiva de “sons metálicos”. Já a compressão pode ser medida através da redução de marchas em motocicletas com motores de 4 tempos. Nesta situação, o correto é o motor reduzir bruscamente a velocidade, durante a desaceleração.
Esteja atento à quilometragem. Não é aconselhável que esta seja muito alta. Em relação ao número do chassi, averigüe uma possível adulteração. Certifique-se de que a numeração está de acordo com a do motor. No caso de modelos Honda fabricados a partir de 1994, os números devem ser iguais. Se os mesmos estiverem diferentes ou a identificação do motor estiver apagada, desista da compra! A Honda recomenda que, antes de optar pelo produto, o motociclista cheque toda a documentação do veículo junto ao Departamento de Trânsito (Detran) de sua cidade. Não se esqueça de examinar o certificado de garantia e o manual do proprietário.
O quadro da motocicleta é outro item que precisa ser analisado. Cheque se a suspensão está perfeitamente alinhada e se a carenagem está bem encaixada. Caso perceba algo fora do normal no quadro, não efetue a compra. Uma motocicleta com este componente danificado poderá apresentar diversos outros defeitos. Observe atentamente os rolamentos e as buchas de suspensão traseira. Na dianteira, verifique possíveis vazamentos no retentor do cilindro interno das bengalas. Esses procedimentos podem ser melhor testados, pilotando-se o modelo em pisos acidentados.
Aliando essas instruções aos procedimentos corretos de pilotagem e à manutenção preventiva dentro dos prazos estabelecidos pelo fabricante, o usuário poderá desfrutar das sensações de liberdade, prazer e aventura oferecidas pelo veículo, com o máximo de segurança e tranqüilidade.

Fonte: http://www.motoesporte.com.br/site/dicas/

terça-feira, 22 de maio de 2012

#Miscelânea:Qual a importância do trânsito para as pessoas?


Estava eu, fazendo algumas reflexões sobre este assunto e pesquisando sobre na internet, quando me deparei com este texto redigido por um instrutor de auto-escola. Gostei e estou compartilhando aqui no Blog. Independentemente do tipo do veículo que dirigimos, qual a importância do trânsito em nossas vidas e as quais consequências deixadas?
 Vejamos no texto a seguir. (Edna-Mey).



Será que as pessoas se dão conta realmente da importância do trânsito para a vida delas? Acho que não, se entendessem o quanto é importante não fariam tantas imprudências que acabam tirando tantas vidas.

No nosso mundo moderno precisamos nos locomover cada vez mais rápidose com maiores distâncias e com isso estamos esquecendo de um fator primordial que é a segurança. Nossos veículos estão cada vez mais seguros, pelo menos é o que dizem os fabricantes. E os nossos condutores acompanharam?

O que vemos é cada vez mais  motoristas mal preparados que saem das auto escolas  sem condições de fazer parte desse trânsito, e quando tem um melhor preparo na parte prática não estão psicologicamente preparados para tal responsabilidade e acabam se perdendo e provocando resultados trágicos.

Quando estou dando aulas no curso para quem está tirando primeira habilitação, percebo que alguns chegam com a mesma mentalidade, acham que tirar a carta é só para poder ir para as baladas ou outras diversões. Alguns acham que saber dirigir é só por o carro em movimento, percebemos que só descobrem a verdade nos momentos mais cruciais e tarde para evitar acidentes.

Um bom exemplo disso e a maneira que as pessoas reagem à uma situação de  ultima hora e acabam no susto pisando no freio de maneira brusca e assim diminuindo a chance real de parar o carro. Mas como uma pessoa pode ter o reflexo certo se não aprendeu ou treinou o que é certo? Quantas horas realmente é preciso para formar um condutor?

Uma pessoa precisa estudar anos para conseguir falar fluentemente qualquer outro idioma, ou quem sabe meses para poder aprender a mexer num computador, mas dirigir eles acham que com menos de vinte horas é o suficiente, já que cada aula é de no máximo de cinquenta minutos cada.

Qualquer lei que seja criada para melhorar o trânsito já começa em desvantagem, já que os condutores não estão preparados para respeitar essas mesmas leis ou nem tomam consciência que elas existem. Vejo muitos motoristas reclamarem das condições de vias, da falta de sinalização e coisas assim. Como reclamar da falta de sinalização se a primeira coisa que fazemos é desrespeitá-las.

Não respeitamos  velocidade, semáforos ou qualquer regra de preferência e assim vamos contra a qualquer norma de segurança. O pior de tudo isso é que quando o acidente acontece o culpado é sempre o outro, os motoristas nunca erram ou fazem coisas erradas, pelo menos na cabeça deles.

Costumo comentar uma coisa com meus alunos, será que todo dia os motoristas conseguem dirigir com a mesma qualidade? Então porque querem sempre todos os dias andar na mesma velocidade?  Conduza seu veículo de acordo com as condições que encontra no seu caminho e com as suas condições.

E se não tem tanta prática não se coloque em condições que não está preparado, eu acho que a educação e o respeito ao próximo talvez seja a melhor saída para um trânsito mais seguro.

Fonte: Carlos Rufato

# Notícias: Para ortopedistas, 16 anos é idade mínima para carona em motocicleta.


O representante da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT na câmara temática sobre “Transporte de Crianças em Motocicleta” defendeu a proibição de carona para crianças com menos de 16 anos. A tese, que foi vencedora na reunião promovida pela Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo será encaminhada ao Congresso Nacional, onde está sendo discutido o projeto de lei 6.401/99, do ex-deputado professor Victorio Galli.
O então parlamentar quer mudar a legislação atual, que proíbe o transporte de menores de 7 anos de idade em motocicletas, motonetas e ciclomotores, elevando a idade para 11 anos, tese que não é aceita pelos ortopedistas.
Durante a reunião da ‘Câmara Temática de Saúde e Meio Ambiente no Trânsito’ o representante da SBOT, ortopedista pediátrico Miguel Akkari, justificou que não há argumentos técnicos para defender a liberação aos 11 anos, pois do ponto de vista médico “não há diferenças anatômicas importantes entre a criança de 7 e de 11 anos, ao contrário do que ocorre quando a idade é de 16 anos, na qual a estrutura esquelética já é bem próxima daquela do adulto”.
Para Akkari, não há sentido em liberar uma criança de 11 anos para ser carona no veículo que mais se envolve em acidentes no Brasil, no momento em que as autoridades de trânsito procuram, em trabalho conjunto com as sociedades médicas, encontrar formas de minorar o número de mortes em acidentes com motocicletas, aumentando o nível de segurança de veículos em duas rodas.
O aumento do número de acidentes envolvendo motocicletas é tão grande, no Brasil, que preocupa a Organização Mundial da Saúde, cuja representante, Mercedes Maldonado, recentemente lembrou que com uma frota mais reduzida que a de automóveis, as motos já representam 16% dos acidentes no País. Outro problema é a gravidade desses acidentes que, segundo depoimento de Mauro Ribeiro, da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, fez com que em algumas localidades o índice de mortes em acidentes com motos passe a representar mais de 50% dos óbitos.
Outro levantamento, feito entre 2004 e 2008, justamente quando a frota de motos passou a crescer em maior velocidade, indica 6.700 mortes anuais de motociclistas, ao passo que outra estatística mostra que o total de mortes de motoristas de motos cresceu 2.000% em 16 anos.

Texto: DOC Press Luchetti.

#Dicas: borra em motores.


Viu borra no motor? Veja aqui o que pode estar acontecendo.

O uso do óleo lubrificante incorreto no motor – Geralmente, ocorre quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, também pode haver problemas de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante. Outro fator é o de aditivação extra: os óleos lubrificantes de qualidade já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras, por isso pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar, e a borra é uma consequência desse problema.

Fonte: http://www.traxx.com.br/andenumaboa



segunda-feira, 21 de maio de 2012

#Dicas: corrente.


A cada 500 km rodados é a corrente, peça responsável por transmitir o torque, ou seja, a força gerada pelo motor às rodas. Tal manutenção requer apenas uma lubrificação para evitar desgaste excessivo e, por conseqüência, a necessidade de troca de uma relação, composta por pinhão, coroa e corrente – algo que sairia bem mais caro do que o simples cuidado de lubrificação. Recomenda-se utilizar óleo do tipo 90 ou a graxa náutica que não sai com água (o melhor é lubrificar com grafite, pois esse possui propriedades que evitam que sujeira grude na corrente quando se usa óleo ou graxa). Óleo ou graxa, se usados, devem ter seu excesso retirado antes de rodar, para que esses, com o tracionar da corrente, não venham a respingar nos pneus e, com isso, provocar acidentes.

Fonte: http://www.traxx.com.br/andenumaboa

sexta-feira, 18 de maio de 2012

#Dicas:Pneus.

Para que o pneu fique aderente ao solo, é necessário manter a calibragem bem ajustada. Essa é uma condição importante para que o motociclista tenha toda segurança durante a pilotagem. E, ao carregar alguém na garupa, é preciso aumentar a pressão do pneu traseiro. Normalmente, o pneu dianteiro deve usar em torno de quatro libras a menos, pois o volume cúbico é menor quando comparado ao que vai na traseira. Lembre-se que a calibragem é variável e segue as medidas do pneu, que são divulgadas tanto pelo fabricante da moto quanto pelo fornecedor do pneu, e o correto é que essas orientações sejam seguidas.

A durabilidade dos pneus, geralmente, é em torno de 10 a 12 mil quilômetros. Mas essa durabilidade pode variar de acordo com a marca do pneu e do uso. Portanto é importante ficar atento ao friso na faixa central. Se perceber desgaste, faça a substituição. O melhor é manter a versão original de fábrica, principalmente se os pneus forem do tipo mais macio, que contam com melhor aderência ao solo, e isso se converte em segurança no dia a dia do motociclista. É claro que o condutor pode optar por uma versão de composto mais duro, que vai durar mais, porém são menos eficazes para aqueles pilotos que pretendem andar mais forte, utilizando toda a capacidade do pneu. Independente da opção, mais macio ou mais duro, após a troca, lembre-se de que todo pneu vem de fábrica com uma camada de cera bastante escorregadia. Nesses primeiros dias de utilização, evite forçar as acelerações nas primeiras voltas, principalmente nas curvas, para evitar quedas e acidentes. Um detalhe importante, que deve ser observado antes de efetuar a troca, mas que poucos motociclistas se lembram de checar é o seguinte: ao escolher um local para esse serviço, confira se a máquina de montagem é mesmo para motocicletas. Esse cuidado é essencial principalmente para as rodas raiadas.

#Dicas: combustíveis adulterados podem gerar borra no cárter.


O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor. Mas, se o combustível for adulterado, esses subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor. Outro fator é a demora na troca do óleo. Mesmo utilizando o óleo correto e combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado podem levar à formação de borra devido ao excesso de contaminação e de oxidação do lubrificante.

Fonte: http://www.traxx.com.br/andenumaboa

quinta-feira, 17 de maio de 2012

#Dicas: manutenção regular.


Nunca é demais repetir: mantenha a moto regulada e em bom estado de funcionamento, pois os cuidados com a motocicleta são fundamentais para garantir segurança. Mesmo sabendo dessa necessidade, muitos motociclistas se esquecem de prestar manutenção em suas motos. Em um recente levantamento feito pela Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), os dados apresentados mostraram que a manutenção das motocicletas é muito precária, o que pode comprometer o funcionamento e até mesmo a segurança no trânsito. O estudo apontou que 90% das motos em circulação na capital paulista apresentam alguma necessidade de manutenção e o detalhe fica agravado pela deficiência de um ou mais itens. Quase metade das motos inspecionadas tinha falhas em mais de quatro itens.

Alguns itens devem ser checados com frequência. Lembrando que calibrar os pneus, lubrificar a corrente de transmissão e verificar o funcionamento das lâmpadas da moto, por exemplo, são procedimentos que devem ser feitos semanalmente.

Fonte: http://www.traxx.com.br/andenumaboa

#Dicas: cuidado com o filtro.


Procure optar por um tipo de óleo (mineral ou sintético) e nunca mude. Caso seja uma moto usada, tente manter a característica adotada pelo antigo dono. Uma pesquisa na internet ajuda a descobrir qual o filtro recomendado.

Se a sua opção de troca for por intervalos curtos (antes do previsto pela fabricante), você pode fazer a mudança do filtro de óleo a cada duas trocas. Mas lembre-se: isso é por sua conta e risco. O ideal é casar sempre óleo e filtro. Precaução e caldo de galinha não fazem mal nem a diabético.

Aos caçadores de mitos e defensores de lendas, vai uma informação importante: NUNCA misture óleo sintético com mineral, pois há algumas marcas de óleo sintético que não se misturam ao mineral. Use sempre um óleo de boa qualidade, já que as temperaturas no Brasil oscilam bastante. Portanto, o óleo precisa ser bastante forte e resistente para as nossas condições climáticas.

Na troca do óleo, não tenha pressa! Deixe-o escorrer o maior tempo possível e certifique-se de que ele desceu todo. Coloque a moto na posição vertical ou abaixe e levante a traseira para escorrer o que pode ter sobrado. Outro mito derrubado é quanto à quantidade de óleo: NUNCA exagere na quantidade. Mantenha o nível apenas no máximo da marcação. Óleo em excesso prejudica várias coisas no motor, como, por exemplo, a vida útil dos retentores.

Fonte: http://www.traxx.com.br/andenumaboa.

#Miscelânea: vícios dos motociclistas.


Os mais frequentes seriam:

- “Síndrome da pole position”: ocorre quando o motociclista sai em movimento imediatamente após a abertura do semáforo em cruzamentos, correndo o risco de ser atingido por algum veículo que esteja passando no início do farol vermelho;

- Erros na postura do motociclista, que afetam a condução do veículo e dificultam a realização de manobras;

- Desconhecimento sobre a forma correta de executar a frenagem, mantendo erroneamente o freio dianteiro desregulado;

- O não respeito às leis de trânsito, reflexo de falhas no comportamento e fiscalização;

- A não utilização da roupa adequada para dirigir a motocicleta, como luvas, botas e jaquetas – acessórios imprescindíveis para a segurança do condutor.

Fonte: http://www.traxx.com.br/andenumaboa

#Dicas: Verificação diária.


No mundo perfeito, recomenda-se que todo motociclista faça uma inspeção diária na motocicleta e antes de começar a pilotá-la. Nessa rápida inspeção, que não deve tomar 5 minutos antes de ligar a chave, é preciso verificar se há folga na embreagem ou nos freios dianteiro e traseiro, verificar o nível de combustível, o nível do óleo do freio e do motor, da água e da bateria (bateria nem sempre é fácil e rápido de ver, portanto o melhor é fazer isso numa concessionária nas revisões periódicas). O motociclista não deve se esquecer também de prestar atenção à folga e à lubrificação da corrente de transmissão, à calibragem (calibrar sempre os pneus ainda frios, ou seja, que rodaram no máximo 4 quilômetros) e ao estado dos pneus. Recomenda-se também testar o funcionamento da lanterna, da luz de freio, dos piscas, do farol e da buzina.

www.traxx.com.br/andenumaboa

terça-feira, 15 de maio de 2012

#Novidades: Brammo Empulse é moto elétrica que promete esportividade sem barulho.

Naked elétrica tem motor com refrigeração líquida que promete 54 cv e máxima de 160 km/h.


Se, ao pensar em motos elétricas, você só enxerga aqueles carrinhos que carregam as macas nos campos de futebol, reveja seus conceitos. Apresentada no Salão de Milão de 2010, a Brammo Empulse é uma naked cuja missão é mostrar que elétricos podem, sim, ser sinônimo de esportividade, mesmo sem o ronco do motor.

Prevista para ganhar vida em 2011, o modelo ficou na gaveta até agora, quando as versões de produção da Empulse e da Empulse R foram oficialmente lançadas em Los Angeles. De qualquer forma, o tempo na geladeira serviu para amadurecer o projeto e rendeu alterações sutis.

A rabeta, por exemplo, perdeu as tomadas de ar do conceito e passou a ser composta exclusivamente pelo banco e alças da garupa. O para-lama traseiro deixou de lado as linhas sofisticadas e adotou formato convencional. A ergonomia também mudou em relação à moto-conceito. Enquanto a primeira versão trazia guidão curto e curvado para baixo, semelhante ao das cafe racers, o produto final ostenta uma barra um pouco mais alta e confortável, condizente com outros modelos do segmento.
IGUAL, SENDO DIFERENTE
Em uma primeira olhada, a naked elétrica consegue enganar. É preciso ter um pouco mais de atenção para perceber que a estrutura abaixo do falso tanque de gasolina não é o motor, mas sim, o complexo de baterias de íons de lítio, que a alimentam. Com capacidade para 10,2 kWh, a moto tem autonomia para rodar quase 200 quilômetros dentro do perímetro urbano -- ou 90 quilômetros na estrada, onde se usa a velocidade máxima mais constantemente. Depois disso, serão necessárias oito horas até que esteja totalmente carregada.

A linha Empulse está equipada com um motor de corrente alternada (AC) de magneto permanente, cujo grande trunfo em relação às outras motocicletas elétricas é a refrigeração líquida e o câmbio de seis marchas. O propulsor de 40kW produz potência máxima equivalente a 54 cv a 8.200 rpm e torque máximo de 6,4 kgfm. Pelo que afirma a fabricante, é capaz de atingir 160 km/h de velocidade final.

Para ficar ainda mais parecida com uma moto convencional, a Empulse conta ainda com dois sistemas de mapeamento do motor. O modo normal limita a aceleração para otimizar a autonomia da bateria; o modo sport deixa de lado esta preocupação e permite que o piloto extraia toda a potência do propulsor silencioso.

CORPO ITALIANA
Embora a Brammo seja sediada no Estado norte-americano do Oregon, o chassi das duas versões da Empulse é feito na Itália, assim como o subquadro e a balança com ajuste a gás na suspensão. Já o garfo dianteiro traz suspensão invertida “upside-down” como qualquer esportiva que se preze. O conjunto pesa 200 kg a seco.

Mesmo não apresentando altos níveis de potência, a naked conta com freios de respeito. São dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro e pinças radiais de quatro pistões na roda dianteira, enquanto a traseira está equipada com disco único e pinça de pistão duplo. Ambas as pinças são feitas pela Brembo.

Além da chancela da grife italiana, os freios são regenerativos. Isto é, parte da força cinética da frenagem é acumulada e revertida para a bateria, o que melhora a autonomia da moto. O sistema também é utilizado nos carros elétricos.

NÃO TÃO ESPORTIVA
Quando foi anunciada que a Empulse teria uma versão “R” na nomenclatura, imaginou-se que seriam duas motos completamente diferentes. O palpite mais arriscado foi que a moto seria uma réplica da Empulse RR, superesportiva com carenagem integral que já competiu no TTXGP, competição exclusiva para motocicletas elétricas paralela ao "Tourist Trophy" da Ilha de Man.

Todavia, a realidade não poderia ser mais distante. a Empulse R partilha das especificações técnicas da Empulse convencional, diferindo apenas na suspensão, que é totalmente ajustável e têm bengalas pintadas na cor dourada. O preço também muda: a Empulse já está em pré-venda nos Estados Unidos pelo preço sugerido de US$ 16.995 (R$ 33.800), enquanto a Empulse R pode ser encomendada por US$ 18.995 (R$ 38.800).

Com preço relativamente superior ao de outras motos do segmento -- para se ter uma ideia, a Honda CB 1000R parte de US$ 11.760 (cerca de R$ 23.400) -- a Brammo pensa a longo prazo. Para a marca, o custo elevado da linha Empulse será revertido para o proprietário na bomba de gasolina, ou melhor dizendo, ao não passar por ela. Mas, será esse o futuro do motociclismo?

Para saber mais: http://carros.uol.com.br/ultnot/2012/05/14/brammo-empulse-e-moto-eletrica-que-promete-esportividade-sem-barulho.jhtm
Escrito por: Carlos Bazela - Da Infomoto


Boas estradas!

terça-feira, 8 de maio de 2012

#Novidades: Airbags para motos.


Tecnologia pode reduzir risco de morte em até 80%; preço salgado de algumas marcas ainda é empecilho.

Você é daquele tipo de pessoa que ama a vida sobre duas rodas, a sensação de liberdade quando está sobre uma moto e não suporta pegar mais de duas horas de trânsito enquanto os motociclistas passam ao seu lado com a maior facilidade? Porém, sua mãe, pai, esposa ou marido sempre diz que comprar uma moto é “perigoso”? Bom, eis aqui uma possível solução (ou desculpa) para sua futura compra.

Já está à venda no Brasil uma tecnologia semelhante a dos airbags utilizados em automóveis, mas para as motos, que promete reduzir em até 80% o risco de morte.
Uma das empresas que traz a novidade é a marca japonesa Mugen Denko. São três tipos de jaquetas à venda pela internet que partem de R$ 1.799 e chegam a custar R$ R$ 2.762. Os trajes inflam em 0,25 segundos para formar uma proteção nas áreas críticas do cortpo, trazendo mais segurança em caso de quedas ou batidas mais graves.

O acessório funciona a partir de um cabo preso à moto e à jaqueta do condutor. A partir do momento em que ele é lançado da motocicleta, o cabo aciona um cartucho de gás CO² (incluso no kit) que infla a bolsa de segurança. O cartucho ainda pode ser substituído, tornando a jaqueta-airbags reutilizável. Cada cartucho custa R$ 73.






Fonte: http://carros.ig.com.br/motos/
Ícaro Bedani | 1/3/2012 14:18 


segunda-feira, 7 de maio de 2012

#Notícias: Barulho de moto pode causar surdez.


Você já tinha parado para pensar nesse assunto?
Ruídos acima de 85 decibéis prejudicam a audição,são acumulativos e irreparáveis


A cada dia mais motocicletas tomam conta das grandes cidades brasileiras. Sinônimos de economia e agilidade, a locomoção sobre duas rodas tem se popularizado entre pessoas que preferem abrir mão do conforto dos automóveis.

Por outro lado, os riscos de acidentes com motos são maiores, igualmente a gravidade destas ocorrências. Entretanto, não são apenas os problemas visíveis que preocupam. Segundo Instituto Nacional de Surdez e Outras Doenças de Comunicação dos EUA, uma moto é capaz de emitir sons de até 95 dB (decibéis), o que pode causar perdas auditivas.

A pesquisa informa também que ruídos acima de 85 dB já são suficientes para gerar perdas irreparáveis na parte interna do ouvido. O pior de tudo é que as perdas são cumulativas e quanto mais a pessoa fica exposta ao barulho excessivo, maiores são as chances dos problemas auditivos piorarem.

Para evitar a chamada "Perda Auditiva induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados" (ou PAINPSE) é preciso se prevenir. Evitar as alterações nos escapamentos e não utilizar aparelhos de MP3 durante as conduções são precauções essenciais. Outra forma de evitar problemas na audição é utilizando protetores auriculares.

Fonte: Ícaro Bedani | 25/4/2012 18:00.

#Novidade: Duke 200 chega no próximo semestre.


Austríaca, KTM lançará motocicleta bem equipada por R$ 15.000



Você já conferiu no iG Carros que é possível ter uma motocicleta entre R$ 10 mil a R$ 16 mil com um visual descolado e um motor razoável para uso urbano. Nesta faixa de preço, a vida sobre duas rodas se torna mais confortável e segura com os modelos de até 300 cc. Mas, se ainda há dúvidas sobre qual moto comprar neste segmento, aguarde.

A austríaca KTM prepara o lançamento nacional da Duke 200 para o próximo semestre. Segundo alguns vendedores da marca, ela custará em torno de R$ 15.000 para concorrer com a Kawasaki Ninja 250R, entre outras motos.

Veja mais: air bags para motos começa em R$ 479

A primeira aparição da Duke 200 no Brasil foi durante o Salão das Duas Rodas de 2011, em São Paulo (SP). No evento, a marca mostrou uma motocicleta completa com painel digital, suspensão invertida na parte dianteira, rodas de liga leve e freios hidráulicos a disco. Tudo indica que ela seja vendida com todos estes itens de série.

Toda estrutura é projetada sobre a Duke 125, vendida na Europa. Este modelo, por sua vez, não conseguiu espaço no mercado nacional devido às altas taxas de importação para motos de baixa cilindrada, conforme informou a fabricante.

Fábrica no Brasil

Mesmo sem confirmar a importação da Duke 200, a KTM informou que o plano para a construção de uma fábrica no Brasil segue em andamento. A unidade fabril será situada em Manaus (AM), onde receberá os produtos desmontados da Europa para a montagem no Brasil (sistema C.K.D.).

Segundo a fabricante, os primeiros modelos produzidos no país receberão motores de 990 cc. Ainda não há nenhuma previsão de conclusão da planta. 

Fonte: Ícaro Bedani | 26/3/2012 17:50

sexta-feira, 4 de maio de 2012

#Dicas: PASSE NO BANHEIRO ANTES DE VIAJAR.


O título pareceu engraçado ou lembrou alguma piada? Mas infelizmente não é. É papo sério.

Algumas vezes uma informação sobre saúde ouvida uma única vez pode ser relembrada por toda a vida, gerando um comportamento preventivo. Esse foi o impacto de uma palestra, proferida por um cirurgião de um pronto socorro cujo tema era a ruptura de bexiga por acidentes automobilísticos.

Após a palestra os banheiros estavam repletos e os comentários sobre ir ao toalete antes de entrar em um veículo eram enfáticos, demonstrando que o recado fora ouvido.

Através de dados estatísticos e imagens precisas, o especialista demonstrou como, num acidente que pode ser até banal, estando a bexiga cheia, há risco dela literalmente 'estourar'.

Fatos assim, bem demonstrados, são suficientes para, uma vez conhecidos, jamais serem esquecidos.

Ao informar a platéia atenta sobre a freqüência de atendimentos de urgência para sutura de bexiga derivadas de acidentes de carro, perceberam-se rumores e olhares de temor no público em geral.

A causa mais comum das lesões da bexiga é a contusão (golpe externo), a qual ocorre, sobretudo, devido a acidentes automobilísticos, podendo também decorrer de quedas ou lesões esportivas.

A maioria das rupturas da bexiga ocorre pelo trauma externo e tem como causa principal a bexiga cheia durante o acidente.

A bexiga cheia de urina absorve o impacto do golpe externo e não tendo resistência suficiente, explode como um balão de ar.

Através da fenda que se abre, a urina e o sangue invadem a cavidade peritoneal, onde se encontram os intestinos, podendo provocar uma peritonite química e infecciosa com enorme dor. Os principais sintomas são a presença de sangue na urina e a dificuldade de micção. O diagnóstico precoce é importantíssimo, requerendo procedimentos radiográficos para delimitar as lesões e avaliar os escapes de urina.

Portanto, bexiga cheia e acidentes automobilísticos podem ter sérias conseqüências causando desde internações e até mesmo morte.

As lacerações menores requerem internação, pois será necessário tratamento com sondas uretrais para drenar a urina, o que dura entre 7 a 10 dias. Nesse tempo, o tecido da bexiga pode cicatrizar sem intervenção. As lesões maiores com conseqüente descontrole de sangramento ou o extravasamento de grandes volumes de urina para os tecidos vizinhos podem exigir uma reparação cirúrgica.

A sutura de bexiga não é um procedimento trivial. Requer um trabalho delicado em um tecido difícil. Complicações podem ocorrer como inflamação da área suturada e até infecções hospitalares, não muito raras em grande parte dos hospitais.

Entre os riscos de uma lesão grave está uma pressão arterial perigosamente baixa que pode acarretar choque e morte.

Assim, é sempre bom passar no banheiro e esvaziar a bexiga antes de entrar em qualquer veículo (automóvel, motocicleta, ônibus, aeronave, etc.), pois, se estiver vazia, o risco de rompimento diminui drasticamente.

Informação dessa natureza deve ser repassada, e aqui o boca a boca pode salvar vidas.

Human Body - Steve Parker, 1993, Dorling
Kindersley Limited

Para ver mais dicas sobre viagem, mapas e fotos não deixe de vistar nosso site: http://www.confrariadoslobos.com.br/page1.php

#Dicas: manutenção em motos - Pneus



Uma das dúvidas mais freqüentes é o que fazer se o pneu furar. Existem alguns recursos no mercado e algumas precauções que devem ser tomadas. Recomendamos nunca pegar a estrada com pneus carecas ou em mau estado de conservação.
Para pneus sem câmara de ar, siga as mesmas recomendações do pneu com câmara, mas lembre-se de incluir buchinhas no seu kit de reparo.

Nas viagens
Durante viagens longas sua moto vai precisar de manutenção, pois o desgaste das peças e engrenagens é muito maior. É necessário verificar a cada 500 Km o nível do óleo do motor, a lubrificação e a tensão da corrente. Sempre que parar para abastecer verifique se os pneus precisam de calibragem. Cuidado com a disposição da bagagem e a tensão das amarras, pois elas podem se soltar durante a viagem. Não leve mochilas nas costas, pois elas causam cansaço e “caem” nas curvas.

Cuidados: procure não desrespeitar a velocidade limite, pois um tombo longe de casa pode estragar sua viagem. Cuidado com o garupa: procure levar pessoas preparadas, pois o passageiro vai sofrer um cansaço físico maior que você. Evite viajar durante a noite.

Lubrificação da corrente: todas as marcas recomendam que a cada 500 km você lubrifique a corrente. Isso evita o desgaste excessivo, apesar de sujar bastante a roda traseira. O lubrificante mais recomendado é óleo 90 (altamente viscoso), embora alguns prefiram graxa náutica – que é branca e não sai com água.

Calibragem dos pneus: a calibragem correta dos pneus é um dos fatores que auxiliam nas curvas. As motos com pneus entre 170 a 190 (traseiro), quando usadas sem garupa devem usar de 38 a 40 libras (pneu quente).
Obs.: o pneu, quando aquece por dilatação do ar, pode aumentar a calibragem em até 8 libras, isto significa que um pneu calibrado frio e usado em condições quentes – como uma viagem com mais de 45 minutos a uma temperatura ambiente de 20° C – pode chegar a 48 libras, deixando seu pneu muito duro, perdendo sua aderência nas curvas. Já o dianteiro deve usar 4 libras a menos que o traseiro, pois seu volume cúbico é menor. Se você preferir, utilize Nitrogênio para calibrar, pois ele tem um ponto de dilatação mais elevado e isto mantém mais estável a calibragem. Resumindo, quando você for andar na cidade, calibre no máximo, mas quando for para estrada, lembre de acertar sua calibragem para menos, mantendo a melhor performance dos seus pneus.

Troca dos pneus: quando você for trocar um pneu tenha alguns cuidados básicos, procure sempre trocar em máquina de montagem, especialmente se for rodas raiadas. Após a troca, lembre-se que todo pneu vem de fábrica com uma camada de cera bastante escorregadia e tracionar ou forçar uma curva é tombo certo! Mas como evitar isso? Se for pneu dianteiro, use uma lixa grossa de qualquer tipo e passe em toda banda de rodagem; se for traseiro, vá até uma área de areia ou cascalho fino e dê uma patinada com no mínimo duas voltas no pneu e estará limpo, a areia funcionará como lixa.
Quando trocar? Geralmente os pneus originais duram em torno de 10.000 km nas esportivas e 12.000 km nas custons. Mas, independente disso, se você perceber que os pneus estão quase sem friso na faixa central, não hesite, troque-os! Se você começar a perceber que a moto está um pouco instável, especialmente em curvas, examine primeiro a calibragem. Se estiver correta, verifique o desgaste dos pneus.
Como escolher o pneu certo? Há vários tipos de pneus. Alguns mais duros – que duram mais e são menos eficazes quando usados no limite – e outros mais macios – que duram menos, mas que são “verdadeiros chicletes” no asfalto. Pense em como você usa sua moto e faça a escolha certa.


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#Dicas: manutenção em motos - Demais itens.


Parafusos em geral: sempre que lembrar, dê uma geral nos parafusos de carenagem, rodas, suportes, etc. A alta vibração provocada tanto pelo motor, quanto pelo tipo de calçamento, afrouxam sistematicamente os parafusos. Mantenha sua moto sempre justa.

Gasolina no tanque: os mecânicos de competição no Brasil recomendam que se use gasolina comum a maior parte do tempo. Não adianta usar gasolinas especiais com maior octanagem, pois o rendimento na cidade e na estrada é imperceptível. O aconselhável é usar, de vez em quando na estrada, um ou dois tanques de gasolina aditivada para descarbonizar o motor e limpar as partes móveis. Manter o tanque sempre cheio evita que se formem gotículas na parte superior do tanque. Quando essas gotículas permanecem por muito tempo, tendem a formar ferrugem no tanque, provocando oxidação das partes móveis de bomba, carburador, etc. Mantenha sempre o tanque o mais cheio possível, o que evita também que a bomba receba sujeira ou água.

Bateria: uma vez a cada seis meses cheque o nível da água da bateria. No entanto, se o farol enfraquecer em marcha lenta, piscar junto com a sinaleira ou acender quando você acelera, procure um posto e complete o nível da solução. Caso não funcione, troque a solução. Obs.: se você for viajar e deixar a moto muitos dias sem ligar, desligue o pólo (-) negativo da bateria por segurança e por precaução contra uma possível descarga da bateria.

Moto no descanso central: as motos com motor em linha (cilindros um ao lado do outro), que tem carburadores um ao lado do outro, devem, preferencialmente, ficar no descanso central. Essa medida serve para manter a equalização dos carburadores, pois quando a moto está no descanso lateral, por gravidade, os carburadores ficam com níveis variados de combustível facilitando a perda da equalização- responsável pelo funcionamento equilibrado de todos os cilindros. Se a sua moto for ficar mais de três dias sem funcionar, opte por usar o cavalete central. Nos casos de esportivas que não possuem cavalete, compre um que suspenda a roda traseira.

Capa da moto: nunca coloque a capa quando a moto ainda estiver com o motor quente. Além do risco de incêndio por tocar partes super aquecidas, a capa ainda pode fazer a moto suar e, com o tempo, oxidar partes metálicas.


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quinta-feira, 3 de maio de 2012

#Dicas: SEGURANÇA BÁSICA.


1. Ande sempre equipado.

Você já leu e ouviu isso muitas vezes, mas já parou para pensar no que significa? Andar equipado é mais do que usar corretamente o capacete. É ter proteção para os olhos, mãos, pés, tornozelos, joelhos e cotovelos. Na estrada e na cidade, pois a maioria dos acidentes acontece em áreas urbanas.

Lembre-se que o clima quente não justifica negligências com a segurança. Para enfrentar o calor procure escolher o equipamento mais arejado que encontrar.

2. Farol aceso o tempo todo, seja dia ou noite.

Lembre-se que, a 40 metros de distância, uma motocicleta pode sumir do campo visual do motorista até mesmo atrás do tercinho pendurado dentro do carro. Por isso, muitas vezes você está fora do foco dos motoristas. O farol da moto aceso ajuda a torná-lo mais visível. Roupas e capacete de cores claras também ajudam.

3. Concentração é fundamental.

A moto é mais rápida e menos visível que os demais veículos. Só isso bastaria para exigir muita concentração. Mas tem outra questão. Ela combina pouca segurança passiva com boa segurança ativa. Trocando em miúdos, em geral a moto tem mais facilidade que um carro para livrar-se de situações difíceis (segurança ativa). Mas se o acidente acontecer (segurança passiva), o piloto estará menos protegido do que o motorista.

Para que possa usufruir da segurança ativa, o piloto tem de estar atento o tempo todo. Só assim ele pode usar todos os recursos que a moto possui para evitar acidentes. Até aquele antigo ensinamento, que diz "na dúvida, acelere", só vale se você estiver atento! Por isso, tudo que atrapalha a concentração constitui perigo para o motociclista, principalmente a pressa, o nervosismo, o cansaço e o álcool.

4. Pilote de forma defensiva.

A atitude defensiva no trânsito significa dirigir por você e pelos outros, antecipar-se em relação aos erros alheios e demais riscos. Pense que, uma vez envolvido em um acidente, pouco adianta provar que a culpa foi de outra pessoa. Aí o piloto já estará dentro do gesso (na melhor das hipóteses). Então, aprenda a antever as imprudências e erros dos outros.

5. Conheça as ameaças mais comuns.

Quando você anda de moto, está sujeito a situações de potencial risco típicas desse veículo. É preciso conhecê-los para saber evitá-los. Um dos principais são as freqüentes fechadas que sofremos no trânsito. Muitas vezes os motoristas não têm intenção de fazer isso, eles apenas não percebem a moto por perto. A atitude mais segura é ter sempre o pressuposto de que o motorista não está vendo sua moto. Mantenha margem de manobra.

Não se esqueça de outros pequenos imprevistos que, para um motociclista, são uma ameaça. Um pedestre distraído, um cachorro atrapalhado, um pássaro em rota de colisão com a viseira ou fios/cordas atravessando seu caminho podem provocar acabar com o seu passeio. Necessário destacar que existe a praga das linhas de pipa. Uma linha perdida, deslizando sobre a pele, pode ser um susto embaraçoso. Se ela for revestida com cerol, pode ser fulminante. Corta como uma navalha voadora. No caso de cerol, não confie na proteção de materiais como couro ou náilon (aliás, já estão à venda no mercado hastes metálicas protetoras para instalação no guidão da moto, parecidas com antenas de rádio).

6. Desenvolva o autocontrole.

Acelerar uma motocicleta pode ser tão gostoso e excitante a ponto de o prazer embotar a noção de prudência. Por isso, sem autocontrole você pode ser vítima de si mesmo. Adrenalina é legal, mas na hora e no lugar certos. De preferência, num circuito próprio para altas velocidades.

7. Identifique as armadilhas do solo.

Em cima de duas rodas não tem jeito. Se você for traído pelo solo numa curva, é provável que vá comprar chão. Piso molhado, areia solta, buracos, costela de vaca e, principalmente, óleo na pista. Esses obstáculos podem estar onde você menos espera. Lembre-se que, na curva, o alcance da visão é pequeno. Também é nas curvas e rotatórias que ônibus e caminhões com tanques cheios derramam diesel.

Produtos escorregadios também podem soltar-se da carga (coisas como grãos, leite ou frutas no chão significam perigo de derrapagem).

8. Viajar à noite, não.

Pode ser que um dia tenhamos condições propícias para viagens noturnas. Por enquanto, não temos. Pra começar, a maioria das motos não tem iluminação eficiente, embora os fabricantes já comecem a corrigir esse problema em alguns modelos de última geração. Além disso, viseira de capacete não tem limpador. Imagine-se à noite, sob chuva, com a luz dos faróis refletida na viseira molhada. A lama que os caminhões jogam na viseira também atrapalha a visão. Mas o pior de tudo é que a maior parte das rodovias brasileiras é precária e mal sinalizada, não permitindo uma viagem segura durante a noite.

9. Olhe para a frente.

De tão óbvia, tal recomendação seria cômica se o motivo não fosse trágico. Muita gente se espantaria se houvesse um sensor capaz de acusar quantas vezes desviamos os olhos enquanto pilotamos. Seja para ver um outdoor, identificar uma moto diferente que passa, observar um tumulto na esquina, "filmar" uma gatinha maravilhosa, admirar a paisagem ou para conversar com o garupa. Uma quantidade considerável de acidentes acontece naquele exato momento em que o piloto detém os olhos no retrovisor ou em algum ponto que não seja à sua frente.

10. Assaltos, um perigo a mais.

Como se não bastassem todos esses cuidados e os "abusos" que sofremos no trânsito, agora temos mais um problema. Os assaltantes estão de olho em nossas motos, sejam elas pequenas ou grandes, nacionais ou importadas. Infelizmente, não há muito o que fazer. Reagir não é aconselhável. Acelerar para escapar é outro risco. Então, se estiver sozinho, evite locais onde os assaltantes tenham facilidade de atacar. Geralmente eles usam outra moto para abordar as vítimas.

Fique atento sempre que alguma moto com dois ocupantes estiver se aproximando. Quando estacionar, procure escolher locais menos vulneráveis e use algum dispositivo anti-furto na moto.

Pensamento positivo

Depois de ler essas dicas, você poderá dizer: "se eu sair por aí só pensando em quedas e acidentes, vou acabar caindo mesmo!"

De fato. Se você se concentrar no tombo, tem boa chance de cair. Aliás, acontece algo parecido sempre que o piloto quer se desviar de um buraco mas, em vez de olhar para o desvio, fixa os olhos no obstáculo. Vai passar sobre o buraco, com certeza.

O segredo é simples: mentalize as reações corretas, pense sempre na conduta segura e não naquilo que você pode fazer de errado.

Fonte: José Ricardo Zani

Boas estradas!!!