quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

#Dicas: Conversão de moedas


Lista e conversão de moedas dos países

Um bom site para conversão de moeda dos países com a cotação atual é o do Banco Central do Brasil, escolha a moeda do país e o valor que deseja efetuar a conversão. 

As diversas moedas do mundo sofrem oscilações. Antes de realizar sua viagem internacional, verifique a cotação da moeda local para obter o melhor valor de câmbio em relação à moeda de origem. Dica! Leve seu dinheiro em dólar americano antes de sair do país. Ah, na maioria dos aeroportos se encontram casas de câmbio.

Lista de moedas dos países:
Afeganistão – Afegani
África do Sul – Rand
Albânia – Lek Novo
Alemanha – Euro
Andorra – Euro
Angola – Kuanza Reajustável
Antígua e Barbuda – Dólar do Caribe do Leste
Arábia Saudita – Rial Saudita
Argélia – Dinar Argelino
Argentina – Peso Argentino
Armênia – Dram
Austrália – Dólar Australiano
Aústria – Euro
Azerbaidjão – Manat Azerbaidjano
Bahamas – Dólar das Bahamas
Bangladesh – Taka
Barbados – Dólar de Barbados
Barein – Dinar de Barein
Belarus – Rublo Bielo-Russo
Bélgica – Euro
Belize – Dólar de Belize
Benin – Franco CFA
Bielorrússia – Rublo Bielorusso
Bolívia – Boliviano
Bósnia-Herzegóvina – Marco Conversível
Botsuana – Pula
Brasil – Real
Brunei – Dólar do Brunei
Bulgária – Lev Novo
Burkina Faso – Franco CFA
Burundi – Franco do Burundi
Butão – Noultrum
Cabo Verde – Escudo do Cabo Verde
Camarões – Franco CFA
Camboja – Riel
Canadá – Dólar Canadense
Catar – Rial de Catar
Cazaquistão – Tenge
Chade – Franco CFA
Chile – Peso Chileno
China – Iuan
Chipre – Euro
Cingapura – Dólar de Cingapura
Colômbia – Peso Colombiano
Comores – Franco Comorense
Congo – Franco CFA
Coréia do Norte – Won Norte-Coreano
Coréia do Sul – Won Sul-Coreano
Costa do Marfim – Franco CFA
Costa Rica – Colón Costarriquenho
Croácia – Kuna
Cuba – Peso Cubano
Dinamarca – Coroa Dinamarquesa
Djibuti – Franco do Djibuti
Dominica – Dólar do Caribe do Leste
Dubai (Emirados Árabes Unidos) – Dirrã
Egito – Libra Egípcia
El Salvador – Colón Salvadorenho
Emirados Árabes Unidos – Dirrã
Equador – Sucre
Eritréia – Hakfa
Eslováquia – Euro
Eslovênia – Euro
Espanha – Euro
Estados Unidos – Dólar Americano
Estônia – Coroa
Etiópia – Birr
Federação Russa – Rublo
Fiji – Dólar de Fiji
Filipinas – Peso Filipino
Finlândia – Euro
França – Euro
Gabão – Franco CFA
Gâmbia – Dalasi
Gana – Cedi Novo
Geórgia – Lari
Granada – Dólar do Caribe do Leste
Grécia – Euro
Guatemala – Quetzal
Guiana – Dólar Guianense
Guiné – Franco Guineano
Guiné-Bissau – Franco CFA
Guiné Equatorial – Franco CFA
Haiti – Gourde
Holanda (Países Baixos) – Euro
Honduras – Lempira
Hungria – Forint
Iêmen – Rial Iemenita
Ilhas Marshall – Dólar Americano
Ilhas Salomão – Dólar das Ilhas Salomão
Índia – Rupia Indiana
Indonésia – Rupia Indonesia
Irã – Rial Iraniano
Iraque – Dinar Iraquiano
Irlanda – Euro
Islândia – Nova Coroa Islandesa
Israel – Shekel Novo
Itália – Euro
Iugoslávia – Dinar Iugoslavo
Jamaica – Dólar Jamaicano
Japão – Iene
Jordânia – Dinar Jordaniano
Kiribati – Dólar Australiano
Kosovo – Euro
Kuwait – Dinar Kuweitiano
Laos – Kip Novo
Lesoto – Loti
Letônia – Lats
Líbano – Libra Libanesa
Libéria – Dólar Liberiano
Líbia – Dinar Líbio
Liechtenstein – Franco Suíço
Lituânia – Litas
Luxemburgo – Euro
Macedônia – Novo Denar Macedônio
Madagáscar – Franco Malgaxe
Malásia – Ringgit Malaio
Malauí – Cuacha Malauiana
Maldivas – Rúpia Maldívia
Mali – Franco CFA
Malta – Euro
Marrocos – Dirrã Marroquino
Maurício – Rupia Mauriciana
Mauritânia – Uoüia
México – Peso Novo Mexicano
Mianmar – Kiat
Micronésia – Dólar Americano
Moçambique – Metical
Moldávia – Leu Romeno
Mônaco – Euro
Mongólia – Tugrik
Montenegro – Euro
Namíbia – Dólar Namibiano
Nauru – Dólar Australiano
Nepal – Rupia Nepalesa
Nicarágua – Córdoba Ouro
Níger – Franco CFA
Nigéria – Naira
Noruega – Coroa Norueguesa
Nova Zelândia – Dólar da Nova Zelândia
Omã – Rial Omani
Países Baixos – Euro
Palau – Dólar Americano
Panamá – Balboa
Papua Nova Guiné – Kina
Paquistão – Rupia Paquistanesa
Paraguai – Guarani
Peru – Sol Novo
Polônia – Zloty
Portugal – Euro
Quênia – Xelim Queniano
Quirquistão – Som
Reino Unido – Libra Esterlina
República do Congo – Novo Zaire
República Centro Africana – Franco CFA
República Dominicana – Peso Dominicano
República Tcheca – Coroa Tcheca
Romênia – Leu Romeno
Ruanda – Franco de Ruanda
Samoa – Tala
San Marino (São Marinho) – Euro
São Tomé e Príncipe – Dobra
São Cristóvão e Névis – Dólar do Caribe do Leste
Senegal – Franco CFA
Serra Leoa – Leone
Seychelles – Rúpia de Seychelles
Síria – Libra Síria
Somália – Xelim Somaliano
Sri Lanka – Rupia Cingalesa
Suazilândia – Lilangeni
Sudão – Libra Sudanesa
Suécia – Coroa Sueca
Suíça – Franco Suíço
Suriname – Florim do Suriname
Tadjiquistão – Rublo Tadjique
Tailândia – Baht
Taiwan – Dólar de Taiwan
Tanzânia – Xelim Tanzaniano
Togo – Franco CFA
Tonga – Paianga
Trinidad e Tobago – Dólar de Trinidad e Tobago
Tunísia – Dinar Tunisiano
Turcomenistão – Manat Turcomano
Turquia – Lira Turca
Tuvalu – Dólar Tuvaluano
Ucrânia – Hrvyna
Uganda – Novo Xelim de Uganda
Uruguai – Peso Uruguaio
Uzbequistão – Sum
Vanatu – Vatu
Vaticano – Euro
Venezuela – Bolivar
Vietnã – Dongue Novo
Zâmbia – Cuacha Zambiana
Zimbábue – Dólar Zimbabuano

Fonte: aventure-se.com
Rodrigo Nominato

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

#Dicas: padrões para tomadas elétricas, adotados em diferentes países.













Existem diversos padrões para tomadas elétricas, adotados em diferentes países. Embora em cada país predomine um determinado tipo, em muitos deles é possível encontrar mais de um padrão de tomada. O desenho abaixo mostra os principais tipos utilizados e a seguir a relação dos países onde podem ser encontrados:



A - este tipo de tomada prevê plugs com conectores na forma de barras metálicas achatadas. Não possui conexão para fio terra. Em alguns modelos, uma das fendas é mais larga do que as outras (indicado em vermelho no desenho); esta característica permite que plugs com uma das barras achatadas mais larga do que a outra sejam encaixados sempre do mesmo lado. Este tipo de tomada é padronizado em alguns países para instalações elétricas com dois fios, fase (energizado) e neutro (não energizado), permitindo manter esta diferenciação no aparelho a ser conectado à tomada.

Países que adotam este tipo de tomada: Arábia Saudita, Aruba, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Bermudas, Bolívia, Cambodja, Canadá, China (com barras metálicas nos plugs ligeiramente mais curtas do que as utilizadas nos outros países), Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Filipinas, Guam, Guatemala, Guianas (as três), Haiti, Honduras, Ilhas Cayman, Jamaica, Japão, Laos, Líbano, Libéria, Maldivas, Nicarágua, Nigéria, Panamá, Peru, Porto Rico, Tailândia, Taiti, Taiwan, Venezuela, Vietnam e Yemen.

B - este tipo de tomada prevê plugs com conectores na forma de barras metálicas achatadas. Adicionalmente, possui orifício para entrada de um terceiro conector no plug, na forma de pino arredondado, destinado à conexão com o fio terra.

Países que adotam este tipo de tomada: os mesmos países que adotam o tipo A, exceto Bangladesh, Bolívia, Cambodja, China, Maldivas, Peru, Tailândia, Taiti, Vietnam e Yemen. Também é encontrado nos Açores, Belize e Trinidad e Tobago.

C - este tipo de tomada prevê plugs com conectores na forma de pinos metálicos arredondados. Não possui conexão para fio terra.

Países que adotam este tipo de tomada: Açores, Albânia, Alemanha, Algéria, Angola, Argentina, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Bolívia, Bósnia, Bulgária, Burundi, Cabo Verde, Casaquistão, Chile, Congo, Coréia, Croácia, Dinamarca, Djibuti, Egito, El Salvador, Eritréia, Espanha, Filipinas, Finlândia, Gabão, Gibraltar, Grécia, Guadalupe, Guinéia, Hungria, Ilhas Canárias, Ilhas Madeira, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Iugoslávia, Kuwait, Laos, Líbano, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, Madagascar, Marrocos, Martinica, Mauritânia, Mauritus, Moçambique, Mônaco, Nepal, Netherlands, Nigéria, Noroega, Omânia, Paquistão, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Romênia, Ruanda, Rússia, Senegal, Síria, Somália, Sudao, Suécia, Suíça, Surinane, Tailândia, Togo, Tunísia, Turquia, Uruguai, Vietnam, Zaire, Zâmbia.

D - este tipo de tomada prevê plugs com conectores na forma de pinos metálicos arredondados, com um terceiro pino para fio terra.

Países que adotam este tipo de tomada: Afeganistão, Bangladesh, Benin, Botswana, Camarões, Chad, El Salvador, Emirados Árabes, Equador, Etiópia, Gana, Grécia, Guadalupe, Hong-Kong, Índia, Iraque, Israel (Jerusalém), Jordânia, Kênia, Líbano, Líbia, Macau, Madagascar, Maldivas, Martinica, Mônaco, Namíbia, Nepal, Níger, Nigéria, Paquistão, Quatar, Senegal, Serra Leoa, Sri Lanka, Sudão, Tanzânia, Yemen, Zâmbia, Zimbabwe.

E - este tipo de tomada prevê plugs com conectores na forma de pinos metálicos arredondados, com um terceiro pino para fio terra. Em comparação com o tipo D, o pino correspondente ao fio terra está mais próximo dos demais pinos. Além disso, há uma inversão: o pino correspondente ao fio terra localiza-se na tomada, não no plug: este possui um orifício para encaixe do mesmo. No desenho da tomada, a cor verde indica a presença do pino ao invés de um orifício. Neste tipo de tomada é possível encaixar plugs do tipo C.

Países que adotam este tipo de tomada: Bélgica, Burundi, Camarões, Chad, Congo, Djibuti, El Salvador, Eslováquia, Guiné Equatorial, França, Guiana Francesa, Grécia, Guadalupe, Ilhas Canárias, Indonésia, Laos, Lituânia, Madagascar, Mali, Martinica, Mônaco, Marrocos, Nigéria, Polônia, Senegal, Síria, Taiti, Tunísia.

F - este tipo de tomada prevê plugs com conectores na forma de pinos metálicos arredondados, com dois conectores destinados ao fio terra. Estes conectores para o fio terra consistem em pequenos pinos metálicos arrredondados, localizados na tomada e não no plug, o que é indicado pela cor verde no desenho. Além disso a tomada possui encaixes laterais recortados em sua estrutura, de modo que o plug só pode ser encaixado com seus correspondentes encaixes alinhados aos da tomada. Neste tipo de tomada é possível encaixar plugs do tipo C.

Países que adotam este tipo de tomada: Açores, Alemanha, Algéria, Aruba, Áustria, Bulgária, Cabo Verde, Chad, Coréia, Croácia, El Salvador, Finlândia, França, Grécia, Guiné, Hungria, Ilhas Madeira, Indonésia, Itália, Jordânia, Laos, Luxemburgo, Moçambique, Mônaco, Netherlands, Nigéria, Noroega, Portugal, Romênia, Samoa, Suécia, Surinane, Turquia, Uruguai.

G - este tipo de tomada prevê plugs com 3 conectores na forma de barras metálicas achatadas, sendo um deles (colocado de forma perpendicular aos demais) destinado ao fio terra. Em comparação com o tipo A, as barras metálicas são maiores, mais largas e mais grossas.

Países que adotam este tipo de tomada: Arábia Saudita, Bangladesh, Belize, Botswana, Brunei, Camarões, China, El Salvador, Emirados Árabes, Gâmbia, Gana, Gibraltar, Granada, Guatemala, Guianas (as três), Hong Kong, Ilhas Seychelles, Inglaterra, Iraque, Irlanda, Jordânia, Kuwait, Líbano, Macau, Malásia, Malawi, Maldivas, Malta, Mauritus, Nigéria, Oman, Quatar, Serra Leoa, Singapura, Tanzânia, Uganda, Vietnam, Yemen, Zâmbia, Zimbabwe.

H - este tipo de tomada prevê plugs com 3 conectores na forma de barras metálicas achatadas, sendo o conector correspondente ao fio terra disposto como se fosse a base de um " Y " em relação aos demais.

Países que adotam este tipo de tomada: Gaza, Israel

I - este tipo de tomada é semelhante ao tipo H, porém as barras metálicas correspondentes aos fios fase / neutro estão dispostas em ângulo contrário.

Países que adotam este tipo de tomada: Argentina, Austrália, China, El Salvador, Guatemala, Ilhas Fiji, Nova Zelândia, Okinawa, Panamá, Papua, Tadjiquistão, Tonga, Uruguai.

J - este tipo de tomada prevê plugs com 3 conectores em forma de pinos metálicos arredondados, sendo o correspondente ao fio terra, central, ligeiramente deslocado em relação aos demais.

Países que adotam este tipo de tomada: El Salvador, Etiópia, Madagascar, Maldivas, Ruanda, Suíça.

K - este tipo de tomada prevê plugs com 2 conectores em forma de pinos metálicos arredondados, e um terceiro, correspondente ao fio terra, central, deslocado em relação aos demais e em forma de " U ".

Países que adotam este tipo de tomada: Bangladesh, Dinamarca, Groelândia, Guiné, Madagascar, Maldivas, Senegal, Tunísia.

L - idem J, porém com os 3 plugs alinhados.

Países que adotam este tipo de tomada: Chile, Cuba, El Salvador, Etiópia, Itália, Maldivas, Síria, Tunísia, Uruguai.

M - semelhante ao tipo D, porém com pinos mais grossos.

Países que adotam este tipo de tomada: África do Sul, Moçambique, Suécia.

(*) - a partir de 2007 o Brasil adotou um padrão de tomadas diferente de todos os demais padrões existentes no mundo. Baseado no tipo "J" em aparência, difere do mesmo por usar pinos com menor diâmetro ou com maior diâmetro que os do padrão "J", conforme o tipo de intensidade de corrente elétrica a que se destina. Assim, ao invés dos pinos de 4,5mm de diâmetro do padrão "J", as tomadas brasileiras possuem ou pinos de 4 mm de diâmetro ou pinos de 4.8 mm de diâmetro, para uso em 10 e 20A. A ilustração exemplifica o plug com pinos de maior diâmetro.

Ao contrário dos padrões anteriormente utilizados no país até esta data, muito mais seguros por possuírem conexão direta, os novos modelos, ao não seguirem nenhum padrão mundial, exigem adaptações e/ou o uso de conversores de tomadas nos equipamentos trazidos do exterior. Esta deficiência em termos de compatibilidade com padrões largamente utilizados nos demais países requer atenção e cuidado em questões relacionadas a riscos de sobreaquecimento e eventuais falhas em contatos. Os adaptadores devem ser bem encaixados e não devem permitir o "jogo" na movimentação entre os plugs. A falta de compatibilidade também introduziu problemas estéticos em algumas instalações, ao exigir a utilização dos adaptadores e não da conexão direta nos aparelhos importados.

Adaptadores de plugs permitem a conexão de aparelhos com plugs de um determinado tipo em tomadas destinadas a tipos diferentes de plugs. Geralmente a flexibilidade destes dispositivos é aumentada por desconsiderarem o conector destinado ao fio terra. No entanto este fato não chega a causar problemas quando os adaptadores são utilizados para equipamentos que não necessariamente necessitam de fio terra e/ou não ficarão conectados um longo tempo à rede elétrica, como é o caso do uso de carregadores de baterias ou laptops.

Existem kits de adaptadores em peça única com diferentes entradas / saídas e adaptadores com encaixes conforme o padrão desejado.

Adaptadores não alteram a voltagem, simplesmente permitem a conexão entre tipos diferentes de plugs e tomadas. Para efetuar modificações na voltagem é necessário o uso de um conversor.


Fonte: http://www.fazendovideo.com.br
Acessado em 11/12/2012.

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Boas estradas!!!!!!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

#Viagem: Cuidados com a documentação!


E se você perder seus documentos ou tiver a moto roubada com as bagagens?
Em viagens de moto onde pretendemos cruzar diferentes países é preciso pensar em muitos detalhes no planejamento para que a viagem transcorra com 100% de sucesso.

Um fator muito importante é manter cópias dos documentos, pois, pode ocorrer de perdê-los ou tê-los roubados e estando em outro país, isso pode ser um problema bem chato, ainda mais se a embaixada/consulado estiver bem longe de onde você se encontra.

As dicas são:

- Tire uma cópia impressa colorida de todos os documentos que está levando (passaporte, RG, Carteira de Motorista e outros); 
- Guarde sempre um cartão de crédito em local diferente dos demais que está levando em sua viagem (para backup caso perca os outros);
- Guarde ao menos 100 dólares com você em seu corpo e protegido com plástico (para casos de emergência); 
- Escaneie seus documentos e envie os arquivos para um e-mail seu do Gmail, Hotmail ou algum outro do gênero, assim, se perder as cópias impressas dos documentos que está levando e os originais, basta ir num local com Internet e fazer novas cópias, imprimindo os arquivos que foram escaneados. Se quiser ainda mais segurança/backup, os guarde também num pendrive pequeno (que fique sempre com você, no bolso da jaqueta, por exemplo).

Simples as dicas, mas, acredite, podem te salvar num momento de aperto. Claro, as cópias não terão o mesmo valor que os originais, mas, o ajudarão junto as autoridades policiais e alfandengárias, a entrar num hotel, explicar o que aconteceu, etc.

No mais, fica sossegado(a), este tipo de problema só ocorre com no máximo 1% dos viajantes... basta sempre prestar atenção aos seus pertences e ficar atento nas estradas e lugares que cruzar. Quanto a segurança, tenha em mente que poucos são os países do mundo mais inseguros que o próprio Brasil.

Fonte: Por Policarpo Jr - RockRiders.com.br

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

#Notícia: Governo pode exigir uso de simulador na formação de motociclistas


Brasília – A coordenadora-geral de Qualificação do Fator Humano no Trânsito, do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Cristina Hoffmann, disse hoje (6) que o governo está preocupado com os altos índices de acidentes envolvendo motociclistas e que já há estudos para alteração dos cursos de formação de condutores. Também pode haver obrigatoriedade do uso de simulador de direção para veículos de duas rodas, já no final do ano que vêm.  

A dirigente acredita que a falta de conscientização dos condutores é um dos fatores que contribuem para a elevação do índice de acidentes envolvendo motociclistas.  Na última segunda-feira (05), o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Dpvat) divulgou que 69% das indenizações pagas entre janeiro e setembro foram destinadas a acidentes envolvendo motocicletas.

Segundo ela, as campanhas promovidas pelo governo são iniciativas importantes, mas alerta que é preciso o envolvimento de toda a sociedade para a solução do problema. “É necessário que cada um pense sobre seu comportamento no trânsito. O condutor tanto de carro quanto de moto tem que entender que é responsável pelos seus atos”.

“O primeiro passo do governo para tentar reduzir os acidentes foi a regularização da profissão de mototáxi e motofrete”,  contou a coordenadora.  Com a medida que regulamenta a profissão, motociclistas têm que participar de curso de capacitação de 30 horas, que inclui gestão do risco sobre duas rodas, segurança e saúde, transporte de pessoas e transporte de cargas.

Edição: Davi Oliveira
Fonte: ebc.com.br

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

# Dicas: Pilote com segurança.


Vários são os assuntos para discutir neste espaço, escolhemos alguns que consideramos mais importantes.

FREADA: frear deve ser sempre uma atitude de extremo cuidado não importa se você está lento ou rápido. o tipo de solo e a posição da moto (em pé ou inclinada) podem influenciar muito no resultado da freada. Frear um moto não é igual a frear uma bicicleta (freio traseiro), tenha sempre em mente que as leis da física estão presentes e que não adianta você lembrar dos seus tempos de criança quando lhe ensinaram a frear a bicicleta com a roda de trás! A moto é diferente, todo peso desloca para frente impulsionando a moto a permanecer em movimento (inércia dos corpos) portanto você deve frear 70% com a roda dianteira e 30% com a roda traseira, mas cuidado para não alicatar o freio (bloquear a roda) o freio deve ser gradual e contínuo até a moto parar.

   Freie sempre em pé, evite frear em curva com a moto inclinada a chance de escorregar com a dianteira é grande. 

   Se pensar na traseira, esqueça! O resultado é pior! A moto atravessará e chicoteará a traseira impulsionando você para cima (chimada) e o tombo é certo! 

   Fazer o quê? Reduza se possível pelo motor (freio motor) ajudando com os dois freios suavemente, qualquer movimento brusco com o guidom também poderá derrubá-lo. 

   Prefira sempre frear antes das curvas e não nelas.
   O freio que pára a moto é o dianteiro!

SINALIZAR FREADA: Tenha sempre em mente que seu companheiro que vem atrás nunca sabe quando você vai frear até ver sua luz de freio acender, portanto facilite, sempre dê uma ou duas "beliscadas" no freio antes de frear propriamente, isso poderá evitar um acidente!

FAIXA DIVISÓRIA DE PISTA: esta faixa que divide as pistas é sempre em alto relevo por ter uma camada de tinta mais grossa e andar sobre ela as vezes desgoverna a moto, portanto sempre segure firme seu guidom quando estiver sobre ela. 

   Se a pista estiver molhada, o cuidado sobre esta faixa deve ser muito maior, pois esta tinta, para brilhar a noite, é feita com micro-esferas de vidro e o vidro molhado é altamente escorregadio.

   NUNCA TRACIONE a moto sobre estas faixas de marcação de pista, é possível que a moto dispare a rotação da roda traseira e quando passar a faixa ela certamente escorregará demais, causando uma queda!

FAROL NO ESPELHO: Quando você estiver por ultrapassar um veículo, sempre que possível coloque seu farol no espelho retrovisor dele para facilitar a visão do motorista. Na maioria das vezes quando ele lhe vê, dá uma "chegadinha" para a direita e facilita a ultrapassagem, senão for assim, pelo menos ele sabe que você está ali e que logo lhe ultrapassará.

MANCHAS NO ASFALTO: Tenha sempre atenção com manchas no asfalto, na maioria das vezes pode ser óleo ou consertos que podem estar desnivelados com a pista, em ambos os casos evite pois a chance de escorregar é sempre grande. Esteja sempre atento a cheiros fortes, especialmente de combustíveis, o diesel é extremamente escorregadio e as vezes um caminhão pode estar vazando ou tenha tombado na pista portanto cautela!

CABECEIRAS DE PONTES: Sempre que for entrar na cabeceira de uma ponte ou sair dela levante do banco, é normal o desnível e isso pode provocar um salto e o descontrole da moto, se você estiver em pé nas pedaleiras, o impacto será menor. 

   Outra razão para fazer isso é sua coluna, o impacto que a suspensão não for capaz de absorver será repassado para seu corpo mais exatamente para a coluna e ao final de algumas horas de viajem você se lembrará desta dica!

BURACOS: Como enfrentá-los? Primeiro evite-os! Quando não for possível, freie o que puder antes dele, NUNCA FREIE NO BURACO! a roda dianteira poderá trancar e catapultá-lo, levante do banco e passe-o. Muitos buracos entortam o aro e quando for pneu sem câmara, poderá esvaziar rapidamente, portanto cuidado!

ESTERÇAR: Também chamado de contra-esterço. Muitos motociclistas não conhecem este termo ou seu resultado. Esterçar é dobrar o guidom ao contrário do sentido da curva. Parece loucura?! Mas não é! 

   Faça um teste: quando estiver andando em reta numa pista larga, empurre suave e lentamente o guidom para a esquerda, qual será o resultado? A princípio pensaremos que a moto irá para a esquerda, mas não! ela irá para a direita! Este resultado deve-se, para não se alongar, ao deslocamento de centro de gravidade e superfície de contato do pneu no chão pelo efeito "giroscópico" (surge em velocidades superiores a 35 km/h e se torna maior conforme a velocidade, trata-se de um fenômeno físico criado pelo movimento das rodas da moto e que tende a mantê-la em pé e linha reta enquanto houver movimento e velocidade). Quando aplicamos isso em uma curva é uma delícia! a moto faz a curva com mais suavidade e leveza sem escapar de frente comum às motos pesadas. 
Obs: Quanto mais rápido você estiver, maior será o deslocamento, por isso faça com cuidado nas primeiras vezes. Para fazer isso em uma curva, ao começá-la torça suavemente o guidom no sentido contrário da curva e incline o corpo, normalmente como você sempre fez, verá que a moto inclinará mais facilmente para dentro da curva na medida que você esterçar mais, portanto você poderá regular o raio de ação de sua curva esterçando mais ou menos.
   
   Se você estiver na curva e quiser levantar a moto que está inclinada, basta diminuir o esterçar para você levantar. 

   Experimente! Mas com cuidado! sua pilotagem vai mudar radicalmente e para melhor!

Esta dica só vale para asfalto.

Fonte: www.aguiasdoasfalto.com.br

Boas estradas a todos!!!!