segunda-feira, 30 de abril de 2012

#Viagem: De volta a Santiago.

De volta a Santiago, fomos surpreendidos por falta de vaga no Apart Hotel onde sempre ficamos: La Fayete -já considerado por nós, nossa casa em Santiago-
























#Dicas: manutenção em motos -Lubrificação.

Lubrificação – Motos 4 Tempos
A maioria das motos 4 tempos possuem sistema motor/ transmissão acoplados, onde o lubrificante responsável pela lubrificação do motor também é responsável pela lubrificação do sistema de transmissão / embreagem.
Por isso, o lubrificante deve garantir que uma excelente lubrificação do motor, e ao mesmo tempo ter uma característica de fricção que evite o deslizamento (“patinação”) dos discos de embreagem. Este deslizamento geralmente é provocado pelo uso de produtos com alto nível de aditivação (lubrificantes desenvolvidos para uso em motores de carros de passeio), que trabalham sob diferentes condições.
A recomendação é sempre seguir a “recomendação dos fabricantes”, pois a mesma realiza longos testes para a definição do produto e trocas recomendadas.
Principais níveis de desempenho solicitados por motos 4 Tempos:
API (SF, SG)
JASO (MA)

As motocicletas exigem produtos com aditivação específica, pois as características são distintas de outros veículos, como:
- Altas temperaturas de operação;
- Grandes variações de temperatura de trabalho;
- Alta potência específica – aproximadamente 1,5 vezes maior do que a de um carro de passeio;
- Altas rotações – aproximadamente 2 vezes a de um carro;
- Reservatórios de óleo menores.
Estas característica resultam em uma condição severa ao lubrificante, por isso, o uso de produtos com aditivação específica e com bases sintéticas (que melhoram a capacidade de lubrificação e a resistência a oxidação do óleo em uso) irão trazer benefícios como o aumento da potência e da vida útil dos componentes lubrificados.

Lubrificação – Motos 2 Tempos
Nos motores 2 tempos, o lubrificante e o combustível são misturados previamente em uma proporção específica, e esta mistura lubrifica as partes móveis do motor, antes de ser queimada.
A mistura pode ser feita diretamente no tanque de combustível, quando o lubrificante é adicionado na proporção relativa à quantidade de combustível, ou por sistema automático de dosagem (sistema autolube), onde o lubrificante é bombeado ao combustível antes de sua queima no motor.
A taxa de diluição é determinada pelo fabricante do equipamento, e é importante que seja seguida rigorosamente, pois o excesso de óleo na mistura pode fazer com que as peças fiquem “meladas” de óleo, enquanto que o excesso de combustível pode fazer com que as peças azulem, por falta de lubrificação.
Em regime de competição, normalmente é o próprio piloto quem especifica a taxa de diluição, baseada na melhor taxa de carburação encontrada, que irá variar de acordo com moto e com o serviço.
Nestes motores, a queima da mistura ar/ combustível ocorre em 2 ciclos.

Como o lubrificante é queimado juntamente com o combustível, são características importantes deste:
- Ter um alto poder de lubrificação;
- Promover menor formação de cinzas/ fumos na pré-combustão, melhorando as características dos gases de escape;
- Ter uma alta capacidade detergente, promovendo eficaz limpeza interna do motor.

Fonte: http://www.unicodono.com.br/blog/

terça-feira, 24 de abril de 2012

#Garupando: Lagoa, Joaquina e Barra da Lagoa!

Bom dia!!!!!! Fazia tempo que eu não passava por aqui para "garupar", já estava sentindo falta.
Bem, hoje eu gostaria de falar um pouco mais sobre a nossa Ilha da Magia.
Domingo desses eu e Lobo pegamos a moto e resolvemos andar pela ilha, moramos numa cidade tão linda e raramente rodamos por aqui. Resolvemos então explorar um pouco mais as belezas desse lugar.
Passamos pela Lagoa, depois fomos até a Joaquina e seguimos para a Barra. Um dia lindo de sol. Nosso paradeiro dessa vez foi no Projeto Tamar. Uma vergonha, tantos anos morando aqui e nunca tínhamos ido 
até lá.

Um pouco sobre esses lugares:

Lagoa da Conceição:

A região do bairro Lagoa da Conceição foi habitada primeiramente pelos Carijós, índios Tupi Guarani. Os vestígios dessa população são os sítios arqueológicos, onde foram encontrados pontas de flechas e sambaquis. As oficinas líticas, denominação dos lugares usados para fazer ferramentas, podem ser vistas nas pedras da Joaquina e da Galheta. Os índios também marcam presença em algumas heranças deixadas aos açorianos, entre elas o cultivo da mandioca e o feitio de canoa de garapuvu.

Em meados do século XVIII, a Corte Portuguesa determinou que a Ilha de Santa Catarina fosse colonizada para garantir sua posse. Os escolhidos foram os habitantes da Ilha de Açores, que sofriam com terremotos e superpopulação. Eles vieram entre 1748 e 1756 e foram assentados em micro regiões afastadas, cada qual com administração, igreja e polícia próprias, denomidadas freguesias. A Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa foi a mais antiga, fundada em 1750, juntamente com Santo Antônio de Lisboa.

Certamente a visita mais ilustre que o local recebeu foi em 1845, quando Dom Pedro II aportou em Desterro. Na ocasião, o imperador doou uma custódia de prata para a Igreja da Lagoa. Ele voltou em 1861, dando outro presente à capela: os dois sinos que ainda estão lá.

Mesmo com novos moradores vindos de outras cidades, principalmente a partir de 1980, as tradições açorianas, como a pesca e a renda de bilro, e o folclore presente nas histórias de bruxas, feiticeiras, lobisomem e boitatá, ainda fazem parte da vida dos nativos. O Terno de Reis, a Ratoeira, a Cantoria do Divino, o Pau-de-Fita e o Boi-de-Mamão são algumas das manifestações artístico-culturais preservadas. Atualmente, o Centro Cultural Bento Silvério funciona como maior propagador destas atividades, oferecendo vários cursos durante o ano.


 Na Lagoa você encontra excelentes locais para comer e para se hospedar. Conta também com a prática de esportes radicais, passeios de escuna e muito artesanato local.
Para quem curte balada, este é um dos locais mais agitados e badalados da ilha.
Quer saber mais sobre a Lagoa? Acesse: http://www.guiafloripa.com.br/turismo/lagoa/

 Joaquina:


Joaquina foi uma rendeira do início do século XVIII, moradora de uma das praias do leste da Ilha de Santa Catarina, que além de ensinar as mulheres a entrelaçar linhas e formar belíssimos utensílios domésticos, preparava comida para os pescadores que costumavam matar a fome em seu rancho à beira mar.

Diz a lenda que certo dia ela estava na praia tecendo renda quando foi tragada pelas fortes ondas do mar.

A praia da "Joaca" foi ganhando fama a partir da década de 70, quando suas ondas foram descobertas por surfistas do mundo inteiro. Vários campeonatos de surfe foram surgindo, destacando grandes personalidades catarinenses.

Freqüentada por surfistas, belas garotas, praticantes de vôlei de praia e de um futebolzinho no fim de tarde, é uma das praias que oferece melhor infra-estrutura ao turista, recebendo durante os dias quentes da primavera e verão um grande número de excursões provenientes de todo o Brasil e do exterior.

O aglomerado de rochas, situado à esquerda, a iluminação noturna e os chuveiros públicos são algumas das marcas registradas da Joaquina. Há também um amplo estacionamento pago, sanitários, estacionamento para ônibus de turismo, salva-vidas, posto policial, loja de artesanato, bares, restaurantes e hotéis. 
 Além da praia, é possível curtir as dunas mais famosas do sul do país, e ainda praticar o sandboard ou surfe na areia.
As pranchas usadas na prática deste esporte podem ser alugadas no próprio local. No verão as dunas são invadidas por pessoas descendo e subindo as areias claras da Joaca.

 Barra da Lagoa:


Este importante núcleo pesqueiro da Ilha de Santa Catarina recebe a cada ano um número maior de turistas, atraídos pelas belezas naturais e pela cordialidade dos manezinhos, que tratam a todos como velhos conhecidos. Para receber quem vem de fora, a região conta com várias pousadas e restaurantes.
O Distrito da Barra da Lagoa foi instalado em 1995, quando a Lei Municipal nº 4.806/95 desmembrou a praia da Barra da Lagoa e a Fortaleza da Barra do Distrito da Lagoa da Conceição. Os 4,75km² estão em uma área privilegiada, incrustrados entre o Oceano Atlântico, a Lagoa da Conceição e o Morro da Galheta e traspassados pelo Canal da Barra, que liga as águas da Lagoa com as águas do mar.

Oficialmente, a praia da Barra da Lagoa conta com 650m. No entanto, a falta de algum acidente geográfico que a separe da praia do Moçambique faz com que a orla tenha mais de 8km de extensão, propiciando longas caminhadas nas areias brancas e finas. O mar possui ondas suaves, que permitem a prática do surfe mas não assusta os banhistas mais inseguros. Isso acontece porque as grandes ondas provocadas pelo mar aberto são freadas pela correnteza do Canal. De qualquer maneira, um posto Salva-Vidas mantém a ordem na praia.

Outra atração é a Ponte Pênsil que passa por cima do Canal da Barra. Do outro lado, uma pequena trilha que passa entre os casebres da comunidade dá acesso à Prainha, uma pequena enseada cercada por enormes rochas e sítios arqueológicos.(http://www.guiafloripa.com.br/turismo/barradalagoa/)


E é lá, na Barra da Lagoa que está situado o Projeto Tamar:
http://www.projetotamar.org.br/
Não deixe de visitar quando estiver por lá, vale a pena como forma de conscientização, conhecimento  e educação.







 



Lutando pela recuperação!


Depois, seguimos pela estrada verde do Rio Vermelho, passamos por Ingleses e voltamos para casa.





 Por hoje é isso! Para você que ainda não conhece Floripa, não deixe de vir. Para quem mora aqui e como nós, acaba acostumando com as belezas deste paraíso natural deixando consequentemente de visitar e conhecer melhor a cidade, aproveite para explorar, pilotar e garupar pela Ilha.
 Fica a dica!
Forte abraço e boas estradas.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

#Dicas :Alongamento na viagem?

Quando você está em viagem, lembra nas paradas para abastecer a moto, além de ir ao banheiro e tomar um café, de fazer alongamento?
Pode parecer "bobagem", ou "perda de tempo", mas não é.
Experimente, faz bem tanto para o piloto como para garupa, alongar, não vai te "roubar" mais de 10 minutos e você verá o ganho que terá nos próximos quilômetros rodados.


Alongamento da musculatura posterior do pescoço: de pé, entrelace os dedos das mãos sobre a nuca e force o queixo em direção ao peito. Mantenha os pés na mesma linha dos ombros.




Alongamento da musculatura anterior do pescoço:  pegue os dois dedos polegares, feche as mãos, deixe os dedos abertos e os encoste embaixo do queixo, empurrando a cabeça para trás. Olhe para cima.


Músculos laterais do pescoço: Com os pés paralelos, coloque a mão esquerda no lado direito da cabeça, puxando-a para o lado oposto para alongar toda a parte direita. Incline o máximo como se quisesse tocar a orelha no ombro. Em seguida, faça o mesmo exercício mas do lado oposto.



Alongamento dos flexores e extensores de braço: é uma parte fundamental para os motociclistas, pois se encarrega dos movimentos do guidão, acelerador e freio. De pé, estenda a mão para frente, pegue nas costas dela, mantendo o cotovelo reto. Puxe para baixo e sinta a musculatura. No mesmo movimento, você vai colocar a palma da mão para cima, vai puxar para baixo pela ponta dos dedos, mantendo o cotovelo sempre reto. Isso serve para sentir o antebraço esticar, uma musculatura que se usa bastante para aceleração e desaceleração da motocicleta. Faça nas duas mãos.





Alongamento dos ombros: Lado direito: eleve o braço direito como se fossa passar a mão por trás da cabeça. Em seguida segure no cotovelo com a mão contra lateral, puxando-a nesta direção. Em seguida repita o exercício com o ombro esquerdo.











Alongamento dos extensores e flexores de pé: pegue no peito do pé ou na ponta dos dedos, o que é o ideal, encoste o calcanhar no glúteo (nádega), joelho com joelho (alinhados), puxe alongando. A outra perna fica levemente flexionada para não forçar a articulação do joelho. Repita com a outra perna.








Alongamento da musculatura dorsal: Mantenha os pés juntos e desça lentamente tentado tocar as pontas dos dedos nos pés. Abaixe até o seu limite e mantenha esta postura por cerca de 20 a 30 segundos. Em seguida levante devagar, apóie as mãos na cintura e incline o máximo possível para trás mantendo também por cerca de 20 a 30 segundos.




Faça, quantas vezes julgar necessário durante a pilotagem. Cada alongamento deve ser feito durante pelo menos 20 a 30 segundos. Os movimentos durante o alongamento devem ser feitos até o limite de sentir um leve desconforto mas não deve provocar dor.

Adpatdado do texto de : Rômulo Provetti.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

#POLÊMICA: Guard-Rails, Segurança para carros, morte para motociclistas.


Encontramos esse texto excelente na internet e devido a polêmica deste assunto, resolvemos compartilhar.
Destacamos alguns pontos. 


O QUE SÃO OS GUARD RAILS?
Na rede geral de rodovias os sistemas de proteção chamados de DEFENSAS METALICAS ou como popularmente conhecidos como  Guard-Rails, são fabricados em duas partes, a parte superior consiste de uma franja longitudinal de aço galvanizado, a segunda parte é um perfil de aço em forma de H, fixado ao solo, o qual mantém as franjas longitudinais unidas entre si.


Este sistema de proteção foi idealizado se pensando exclusivamente nos veículos com uma carroceria de quatro ou mais rodas, sendo eficaz para suportar o impacto direto ou indireto sob determinadas velocidades, com o objetivo de evitar que o veiculo saia da estrada de forma a evitar um sinistro de maiores conseqüências e ao mesmo tempo proteger o condutor e demais ocupantes no interior do veículo, minimizando o impacto do veículo, ou as avarias na carroceria produzidas pelo choque do veiculo contra o guard-rail.
Do ponto de vista Técnico, os guard-rails tem sido idealizados como um elemento necessário para a segurança passiva de nossas estradas, ajudando a prevenir que um veículo saia a toda velocidade caindo por um barranco, ou invada a pista contrária em uma autovia, no caso de se perder o controle do veículo de duas rodas como uma motocicleta ou bicicleta, onde a principal carroceria não é outra coisa do que o corpo humano, chocar contra estes tipos de proteção provoca conseqüências fatais ou danos para a saúde do corpo do condutor e/ou do acompanhante.

O QUE OCORRE NO CASO DE UM ACIDENTE DE MOTO CONTRA O GUARD RAIL?
Muitos dos acidentes de motos que ocorrem nas rodovias tem como resultado conseqüências fatais para o piloto e acompanhante, e a explicação é muito estarrecedora, ao se produzir uma queda na moto, o condutor e/ou o acompanhante são jogados para fora da moto pela força da inércia e centrífuga. Nos casos em que o corpo do acidentado se desliza pelo asfalto, a forca do atrito o parará sem maiores conseqüências alem da abrasão e possíveis machucados no corpo.

IMPORTANTE:
Sempre que o piloto e seu acompanhante utilizem das indumentárias de segurança para motociclistas, como capacete integral homologado, luvas, botas de couro, traje de couro ou cordura essa conseqüência é amenizada.

No entanto, quando em uma queda de moto existir uma barreira de proteção como são as defensas metálicas "guaird rails" ou postes de placas de sinalização, se o corpo do condutor e/ou do acompanhante se chocarem contra esta proteção ainda que o piloto ou acompanhante estejam devidamente paramentados, de pouco lhes serve.
O impacto violento contra o guard-rail faz com que o PERFIL EM H ATUE COMO SE FOSSE UMA GUILHOTINA OU CEIFADEIRA contra o seu corpo. As zonas mais afetadas geralmente são as extremidades do corpo como: braços, mãos, pernas, e cabeça, Sofrendo traumatismos ou politraumatismos que vão desde a ruptura dos ossos, a amputação de membros ou partes do corpo.
Estudos realizados demonstram que uma velocidade de 30 km/h é o suficiente para arrancar um membro ou partir a coluna vertebral. E o que é mais grave, estas barreiras de "segurança",provocam mais de 15% das mortes em acidentes de moto.

SOLUCOES ?
Na União Européia diversos países tem adotado já várias medidas para frear este tipo de acidente que tem como resultado muitas vitimas fatais entre os usuários com motocicleta . Para isso foram projetados vários tipos de proteções para cobrir os guard-rails. Entre elas as principais são barriletes de Poliespan que protegem as barras transversais ou perfis em H dos guard rails, que são as que atuam principalmente como o efeito guilhotina. Também existem outras proteções que vão desde a PROTECAO COMPLETA DA PARTE INFERIOR DO GUARD-RAIL OU "DOBLE BIONDA", consistindo de diversos materiais, como o poliuretano, madeira , plástico, etc.
Até agora, ESTE SISTEMA SE COLOCA COMO O MAIS EFETIVO DE TODOS, já que no caso de acidente o corpo do piloto ou do passageiro não pode penetrar na parte inferior do guard rail golpeando-se violentamente contra o perfil vertical em H, com as conseqüências tão graves anteriormente citadas.

SISTEMAS DE PROTECAO QUE SE EMPREGAM ATUALMENTE PARA PROTEGER OS
GUARD RAILS NAS ESTRADAS DA ESPANHA
A normativa dos guard rails data de uma Ordem Circular (a 221) do ano 1971, atualmente derrogada e modificada pela Ordem Circular 321/ 95 T e P de 1995. Esta última "recomenda" a substituição dos postes com secção em H ( perfil IPN) por outra de secçao em "C' com cantos arredondados.
A sublinhar o de "recomendação", já que esta medida só se leva a cabo nas infra-estruturas de novas construções, é dizer que nas tramas antigas não se substituem os pilares.
Em alguns quilômetros da rede estatal, se foram recobertos os perfis de aço em H (melhor chamados foices por serem agressivos) com um sistema de proteção tipo barrilete realizado em diferentes materiais como: polispan ou poliuretano.
Isto não será o suficiente, já que o polisespan é um material que se degrada facilmente com as inclemência do tempo, no caso do barrilete de poliuretano , como podemos ver na foto abaixo, o barrilete não cobre a totalidade do perfil em H IPN, deixando a descoberto grande parte do perfil em H.
Assim, a segurança para o piloto ou acompanhante fica muito comprometida em uma queda podendo atravessar o guard rail pela sua parte inferior e golpear-se com a parte do corpo ou qualquer extremidade da parte do perfil que ficou sem se cobrir.



Borbulhas de poliespan ou materiais plásticos fabricados em pvc que intentam proteger as barras transversais ou perfil em H, ainda que não ofereçam demasiada efetividade já que não evita que o piloto ou acompanhante se introduza por debaixo do guard rail.



Então, qual o modelo de guard rail ideal, para evitar acidentes com motociclistas? Na Europa alguns modelos estão em estudo, pelo menos por lá, as autoridades estão pensando em soluções.

SISTEMA SPM-BASIC: Espanha.








No Brasil, pelas pesquisas que fiz, não encontrei nada referente ao assunto. Ficamos então, pelo menos por enquanto, a mercê da nossa própria sorte. ABSURDO!

Confraria dos lobos.

#Dicas: Evite acidentes com motos.


Para os motociclistas em particular, destacamos:

* Atenção à via e suas condições, principalmente àquilo que pode desequilibrar o motociclista, como pista molhada, faixas escorregadias, etc., reduzindo a velocidade e adotando maior cuidado nesses casos.
* A importância de se frear adequadamente, tendo cuidado para não bloquear as rodas. Os fabricantes recomendam utilizar simultaneamente o freio dianteiro e o traseiro, lembrando que é o dianteiro que proporciona maior eficiência na frenagem.

* Ser visto é fundamental para o motociclista; por isso, circular sempre com o farol aceso (como exige a lei, de dia e de noite), vestimentas e capacetes de fácil visualização. Coletes e acessórios refletivos também são muito importantes.

* Evitar a circulação entre filas de veículos.

* Cuidado com a proteção individual, que, em um acidente, dependerá, em grande medida, do uso de vestimentas, luvas, calçados e capacetes adequados – estes últimos fixados adequadamente e, de preferência, do tipo fechado e com viseira. Desde 1º de junho de 2008, os capacetes devem ter etiquetas refletivas, conforme Resolução Contran 270/08. Lembrando que os capacetes certificados pelo INMETRO podem ter a indicação também de um prazo de troca recomendável quando o capacete não sofreu impacto – geralmente a cada três anos. No caso de impacto, o capacete deve ser trocado.

* Orientar caronas sem experiência sobre como colocar o capacete adequadamente, posicionar-se no banco e apoiar os pés sobre os pedais, além de como se comportar durante o trajeto, segurando pela cintura e acompanhando as inclinações do motociclista.

* Em relação à motocicleta, cuidado extra com os pneus, verificando sempre a banda de rodagem e a pressão adequada, a manutenção de todo o sistema de freios e de iluminação e sinalização; ou seja, farol, lanternas, luzes das setas e de freio.
Por fim, lembramos que não cultivar hábitos seguros, além de contribuir para ocorrências de acidentes, muitos com seqüelas, podem trazer penalidades, como as multas. Algumas infrações relacionadas à condução de motos são consideradas gravíssimas no Código de Trânsito Brasileiro, sujeitando o infrator à multa de R$ 191,54, sete pontos, suspensão do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação. São elas:

* Conduzir sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção, de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo Contran.

* Fazer malabarismo ou equilibrar-se apenas sobre uma roda.

* Trafegar com os faróis apagados.

* Transportar criança menor de sete anos ou que não tenha condições de cuidar de sua própria segurança.


Fonte: http://www.unicodono.com.br/blog




terça-feira, 17 de abril de 2012

# Notícia: Mudança na classificação da carteira de motociclista?


Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados sugere modificar a classificação da carteira demotociclista em três níveis, de acordo com a capacidade cúbica do motor da motocicleta. Pelo projeto, as subcategorias seriam três: “A1”, para motos de até 150 cm³; “A2”, para as até 400 cm³ e “A3”, para todas as motos, sem restrições.
A ideia do deputado Roberto de Lucena (PV-SP), autor do PL 3240, é reduzir o número de acidentes envolvendo motos. Hoje a carteira de motociclista é identificada pela letra “A”, valendo para qualquer tipo de moto, independente do estilo ou potência.
"É inadmissível que um jovem de 18 anos, com apenas 20 horas-aula de prática de direção realizadas fora das vias de tráfego normal, possa conduzir uma motocicleta com motor de mil cilindradas", afirma o político.
Para embasar a proposta, o deputado cita dados do Ministério da Saúde segundo os quais os gastos com o atendimento de acidentados de motos e similares dobraram entre 2007 e 2010, alcançando R$ 180 milhões, com 150 mil internações.
O projeto de lei será analisado pelas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

E você, concorda? Discorda? Qual a sua opinião?

Fonte:http://www.moto.com.br/

#Banner: Viajar!



#Banner: Filosofia Motociclista.




quinta-feira, 12 de abril de 2012

#Dicas: Saiba como manter o sistema de freios da moto funcionando com segurança.


O ditado "moto foi feita para correr, não para brecar", além de perigoso, é enganador. Assim como o motor, o sistema de freios é um componente essencial para a motocicleta. Com apenas duas rodas, as motocicletas têm pouca área de atrito com o chão, tornando a frenagem mais complexa. É este contato entre os pneus e o solo que faz o veículo parar -- nada adianta um freio potente se a moto está rodando em uma pista lisa feita sabão. A motocicleta não irá parar e as chances de uma queda são grandes. 

TIPOS DE FREIO
Em motos antigas ou de baixa cilindrada, o freio utilizado é o sistema a tambor. Sua manutenção é mais barata, porém sofrem mais em condições adversas como chuva e quando têm manutenção ruim. Há o mito de que os freios a tambor são ineficazes, mas se bem regulados funcionam tão bem quanto o sistema a disco. 

No caso de entrar água dentro do tambor as lonas podem acumular sujeira e gerar ruídos durante a frenagem. Também há o risco de vitrificação da lona, ou seja: a lona perde a aspereza necessária para entrar em atrito com o cubo da roda, diminuindo o poder de frenagem. Para reverter essa situação, basta lixar as lonas para que voltem a ficar ásperas. O trabalho pode ser feito com uma lixa de ferro em casa ou na oficina.

Os freios a disco, utilizados em motos mais potentes, são compostos pelo conjunto de pastilhas, pistão, fluido de freio e disco. Seu funcionamento é hidráulico. Ou seja, ao acionar o manete ou o pedal, o fluido de freio se move em direção à pastilha e empurra o pistão; esse, por sua vez move a pastilha para entrar em contato com o disco. Motos com freios a disco oferecem uma resposta mais rápida do que as equipadas com o sistema a tambor, mas o motociclista também gasta mais em sua manutenção. Por ficarem expostos, os discos estão sujeitos a avarias.
já em uso constante, como por exemplo em uma longa descida de serra, os freios apresentam a tradicional fadiga. As respostas ficam mais lentas em função da alta temperatura alcançada pelo fluido de freios, que pode evaporar e retardar o tempo de resposta. Ou seja, a motocicleta precisará de mais espaço para realizar a frenagem.

DICAS
Para manter o correto funcionamento dos freios, seguem alguns cuidados para o motociclista seguir e fazer a manutenção preventiva do equipamento:

Verificar e ajustar a folga dos manetes e pedais conforme o manual do proprietário da motocicleta.
No caso de freio dianteiro a tambor é recomendável observar o estado do cabo de acionamento, se necessita de lubrificação ou troca.
Ruídos metálicos vindos das rodas é sinal de que as pastilhas estão gastas e podem danificar os discos.
No caso de freios a tambor, conferir a regulagem dos freios próxima ao cubo das rodas.
Regular a altura do manete conforme a preferência do piloto, em motos que permitem esta regulagem.
Verificar o nível de fluido de freio em motos com freio a disco.
Conferir se o sistema de freios produz algum ruído incomum. É sinal de avarias no sistema.
Colocar a motocicleta no cavalete central (se possível) e girar as rodas para conferir se há algum empeno nos discos.
Freios com acionamento "borrachudo" podem ser reparados, muitas vezes, com a sangria do sistema de fluido de freio.

Fonte:
(por Bruno Parisi)
http://carros.uol.com.br/