quarta-feira, 22 de agosto de 2012

#Dicas manutenção:Relação. Coroa, corrente e pinhão.


A corrente de transmissão é um método leve e fácil para transmitir o movimento da caixa de câmbio até a toda traseira. As perdas de rendimento são na ordem de somente 1% e além disso as correntes permitem a troca da relação de transmissão facilmente. Como desvantagem há o grande ruído e trancos produzidos e a necessidade de manutenção freqüente.

Manutenção periódica.
Pinhão/coroa.
Corrente.
Montagem.
Avaliação do desgaste.
Manutenção periódica.

Existem lubrificantes especiais para corrente que prometem uma maior adesão do lubrificante mantendo a relação lubrificada por mais tempo. Difícil de avaliar se estes lubrificantes funcionam realmente... A Honda e a Yamaha recomendam óleo 90. Quem faz trilha sabe que depois do primeiro riozinho ou atoleiro a corrente fica totalmente seca e o desgaste é altíssimo, portanto o maior problema não é o tipo de lubrificante e sim a falta de lubrificação.

Devido ao movimento da suspensão traseira através do seu curso, à distância do centro da coroa e do pinhão varia. Portanto é muito importante manter a folga correta na corrente de acordo com o manual do proprietário.


Periodicamente, para prolongar a vida útil da relação é interessante retirar a corrente da moto e fazer uma limpeza com querosene e escova de aço e depois um banho em óleo. Deixar a corrente escorrer o excesso antes de colocar na moto.
Pinhão/coroa.

Escolher a relação ideal depende do tipo de percurso, moto e gosto pessoal. A moto com relação mais "curta" (pinhão menor e/ou coroa maior) possui uma subida de giro mais rápida e mais força nas arrancadas e subidas dando uma sensação de motor mais esperto. Porém se a moto for muito reduzida, a moto passa a requerer trocas de marcha a todo instante fazendo o piloto perder tempo além de perder em velocidade final.

Uma moto com a relação mais "longa" (pinão maior e/ou corôa menor)ganha velocidade final e a impressão de motor mais "elástico" já que as marchas "rendem" mais. Devem-se testar várias combinações de relação para saber qual se adapta mais ao estilo do piloto e ao trajeto. Mas em 99% dos casos a relação ideal não está muito distante do que as fábricas recomendam para o modelo a não ser que você use uma moto de cross para fazer trilha.

O pinhão por ser a engrenagem menor é a que apresenta o maior desgaste. Deve ser escolhida uma relação onde o pinhão seja o maior possível. Por exemplo.
Pinhão -Coroa - Relação
11 - 41 - 3,72
12 - 45 - 3,75
13 - 48 - 3,69

Para a gama de opções acima, foi calculada a relação de transmissão dividindo o número de dentes da coroa pelo número de dentes do pinhão. Quanto maior o número, mais reduzido à moto fica.
As três opções foram aproximadamente equivalente e a melhor escolha do ponto de vista da durabilidade é a 13 48 já que com o pinhão maior a tendência é ele durar mais além de forçar menos o eixo e o rolamento da caixa.
Corrente


Para as motos off road existem basicamente dois tamanhos de corrente. A corrente 428 e a corrente 520. A corrente 428 é utilizada em motos menores: DT 180, XL 125, oitentinhas... A corrente 520 é mais reforçada e usada na maioria das motos de trilha. Existe também a corrente 530. A diferença da corrente 520 para a corrente 530 é que a 530 é mais larga.

Há correntes com emenda e correntes sem emenda. As correntes sem emenda exigem que a balança seja retirada para poderem ser montadas, mas tem a vantagem de não possuírem o elo de emenda que é um ponto mais fraco na corrente.

Para desmontar correntes sem emenda ou para retirar elos existe a chave de corrente. É uma ferramenta que estraga fácil por isso muitos mecânicos preferem usar o esmeril e um punção, mas a chave de desmontar corrente torna o serviço mais prático e pode ser levada para trilha dentro da pochete.


Há também correntes com retentor e correntes sem retentor. Originalmente toda moto de trilha sai de fábrica com corrente com retentor e as motos de cross com corrente sem retentor. O motivo é que usando corrente com retentor a moto perde perto de 0,8CV por que a corrente é mais pesada e mais dura de se movimentar. Para o cross isso pode fazer diferença mas para motos de trilha a durabilidade e confiança que a corrente com retentor proporciona compensa enormemente a perda de um pouquinho de potência.

Na hora da troca da relação, muita gente opta pela corrente sem retentor por que ela é mais barata. Bem, se a grana está curta, a corrente sem retentor dá conta do recado e não afeta a segurança, mas usar uma corrente com retentor compensam apesar do preço mais alto por que a durabilidade é bem maior e a necessidade de ficar regulando a corrente é menor.
Montagem

A relação deve ser trocada por inteiro. A troca de somente um ou dois componentes do jogo é antieconômica por que as peças novas são rapidamente desgastadas pela peça velha. Por isso troque sempre a corrente, coroa e pinhão ao mesmo tempo.

O pinhão deve encaixar no eixo com uma folga mínima, pois qualquer folga pode acabar destruindo as estrias do eixo.

Em muitos casos o pinhão possui um ressalto em um dos lados e é muito comum a pessoa montar o pinhão com o ressalto para o lado errado. Esse ressalto é importante para manter o pinhão alinhado com a coroa, alinhamento esse que é muito importante para evitar um desgaste prematuro da relação.

Durante a montagem deve-se ficar atento ao alinhamento do pinhão com a coroa. Olhando a moto por trás a uma certa distância para conferir se está tudo certo. Rolamentos da balança e da roda com defeito também causam desalinhamento entre o pinhão e a coroa. Meça com uma trena a distância entre o eixo da balança e o eixo da roda traseira e certifique-se que não há nenhuma diferença.

O estado de conservação das chapas de travamento, das porcas autotravante e anéis trava são importantes, pois são itens que sofrem muita vibração e existe grande chance de se soltarem caso não estejam em bom estado e provocar o travamento da roda.

Deve-se conferir também o estado dos guias da corrente.

As porcas da coroa devem ser apertadas em seqüência cruzada com o torque adequado. por que caso os parafusos do cubo fiquem bambos, o cubo pode vir a quebrar.

Atenção para montar a trava com o lado fechado no sentido de movimentação da corrente.

Avaliação do desgaste.

Existem vários métodos de avaliar a vida da relação.

1- Puxe um dos elos da corrente sobre a coroa. Se der para ver mais de meio dente da coroa então a relação já era.

2- Force com a mão a corrente lateralmente sentindo a folga. A corrente não deve apresentar um jogo demasiado o que indica folga entre os elos. Na imagem aqui, tem uma comparação entre a corrente nova e uma bem usada.

3- Análise visual dos dentes do pinhão o da coroa. 

Fonte: Moto Dicas- Roberto Leal.

Gostou das dicas? Então que tal compartilhar?


terça-feira, 21 de agosto de 2012

#Viagem:Parque Nacional do Iguaçu - Patrimônio Natural da Humanidade.


Mais um destino imperdível em nosso grande Brasil: Parque Nacional do Iguaçu, localizado no Estado do Paraná a 17 km do centro da cidade de Foz do Iguaçu.


Dirigido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão federal responsável pela gestão das Unidades de Conservação do Brasil, o Iguaçu é exemplo de integração entre a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais.



O Parque nacional do Iguaçu, criado em 1939, pelo Decreto N° 1.035, abriga o maior remanescente de floresta Atlântica (estacional semidecídua) da região sul do Brasil. O Parque protege uma riquíssima biodiversidade, constituída por espécies representativas da fauna e flora brasileiras, das quais algumas ameaçadas de extinção, como onça-pintada (Pantheraonca), puma (Puma concolor), jacaré-de-papo-amarelo (Caimanlatirostris), papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea), gavião-real (Harpia harpyja), peroba-rosa (Aspidospermapolyneutron), ariticum (Rolliniasalicifolia), araucária (Araucariaaugustifolia), além de muitas outras espécies de relevante valor e de interesse cientifico.
O nome do Parque Nacional do Iguaçu é uma referencia ao Rio Iguaçu, que no idioma guarani significa água grande.Possui 185.262,5 mil hectares e abriga uma enorme biodiversidade.
Essa expressiva variabilidade biológica somada à paisagem singular de rara beleza cênica das Cataratas do Iguaçu, fizeram do Parque Nacional do Iguaçu a primeira Unidade de Conservação do Brasil a ser instituída como Sítio do Patrimônio Mundial Natural pela UNESCO, no ano de 1986.
Unido pelo rio Iguaçu ao Parque Nacional Iguazú, na Argentina, o Parque integra o mais importante contínuo biológico do Centro-Sul da América do Sul, com mais de 600 mil hectares de áreas protegidas e outros 400 mil em florestas ainda primitivas, responsabilidade ímpar para ações conjuntas entre brasileiros e argentinos nos esforços de preservação deste tão importante patrimônio mundial.
Para apreciar as cataratas do Iguaçu em toda sua magnitude, visite o Parque Nacional do Iguazú, na Argentina.

Trilhas no Parque Nacional do Iguaçu
As trilhas proporcionam visão panorâmica dos saltos que compõem as Cataratas
O passeio pela trilha permite uma visão panorâmica de diferentes ângulos do conjunto de  quedas d’água que formam as Cataratas do Iguaçu. No percurso, existem mirantes de contemplação que proporcionam um olhar mais próximo de alguns saltos. A trilha tem 1.200 metros de extensão, e devido aos degraus existentes a caminhada é considerada de dificuldade moderada.

No caminho, é possível observar algumas espécies de fauna e flora do parque. Ao final da trilha, os visitantes encontram o acesso à passarela da Garganta do Diabo, a mais deslumbrante das quedas, com aproximadamente 80 metros de altura.

A administração do parque está desenvolvendo um projeto de revitalização das trilhas, que prevê a implantação de uma nova infraestrutura que visa favorecer a contemplação, segurança e a acessibilidade do percurso.

Recomendamos

Beba muita água para hidratar-se;
Use sempre protetor solar;
Para evitar os insetos, use repelente com frequência;
Utilize capas de chuva. Nas Cataratas há constantemente uma leve garoa;
Use roupas e calçados apropriados para caminhada;
Todos esses artigos estão disponíveis nas lojas de lembranças do parque.
Organize sua visita, conheça as opções de passeios

No Centro de Visitantes, está disponível um balcão de informações turísticas. Informe-se de todos os passeios, podendo comprar seus ingressos antecipadamente.

Visite o Parque Nacional do Iguazú, na Argentina

Para apreciar as Cataratas do Iguaçu em toda sua magnitude, visite o Parque Nacional do Iguazú, na Argentina. O passeio é diferente e complementar. Vale a pena. Para cruzar a fronteira, é obrigatório ter um destes documentos em mãos: cédula de identidade, carteira de motorista, ou passaporte.

Atenção: respeite as normas do parque

Mantenha-se nas trilhas pré-determinadas; não use atalhos.
Jogue o lixo nos locais adequados ou encontre uma forma de acondicioná-lo para trazê-lo de volta.
Não alimente os animais. Observe-os a distância.
Ande em silêncio, preservando a tranquilidade e a sensação de harmonia que a natureza oferece.
Animais, plantas, rochas, frutos e sementes encontrados no local fazem parte do ambiente e nele devem permanecer.
Tire apenas fotografias; deixe somente leves pegadas; e leve para casa imagens na sua memória.
Tenha cuidado com os quatis quando estiver consumindo alimentos. Apesar de estarem habituados com a presença humana, eles podem atacar em busca de comida. Esses animais podem transmitir a raiva humana, doença infecciosa aguda e mortal, transmitida por meio da mordida, arranhões ou lambedura do animal contaminado com o vírus dela.


TRANSPORTE NO PARQUE NACIONAL
Ônibus proporcionam conforto aos passageiros e não agridem o meio ambiente



O transporte de visitantes no interior do parque é feito por modernos ônibus panorâmicos, que proporcionam uma ampla visão das belezas naturais do parque. Durante todo o trajeto, o visitante pode apreciar a natureza em suas formas mais exuberantes, tendo a possibilidade de ver, sentir e viver plenamente esse Patrimônio da Humanidade.

O sistema de transporte coletivo alia tecnologia, conforto e respeito ao meio ambiente. Ele permite transportar maior quantidade de turistas, com diminuição do tráfego de veículos, redução de emissão de poluentes e de atropelamento de animais.

A acessibilidade também é uma das características dos veículos, adaptados para facilitar o embarque e o desembarque de pessoas com alguma limitação física. Por meio dos equipamentos de áudio dos ônibus, durante o trajeto, são transmitidas informações sobre o parque, opções de passeios e serviços disponíveis aos visitantes.

A frota da empresa é composta de 13 ônibus, sendo cinco articulados com capacidade para transportar 72 pessoas e oito double-decks, para 67 passageiros. Os ônibus possuem pintura temática exclusiva, representando algumas das espécies de animais mais conhecidos do parque.

Centro de Visitantes
A porta de entrada para o Parque Nacional do Iguaçu.



Porta de entrada para o Parque Nacional do Iguaçu, o  Centro de Visitantes é onde tudo começa. O espaço oferece informações sobre o atrativo, bilheteria, posto bancário, escritório de atendimento do ICMBio, venda de passeios opcionais, fraldário, telefones públicos, sanitários, cafeteria, loja de lembranças e exposição ambiental permanente. Para os guias e empresas de turismo, há uma sala exclusiva de atendimento. 

Após adquirir o ingresso nas bilheterias do parque, o turista deve dirigir-se à plataforma para o embarque nos ônibus para deslocamento de 10 km dentro do Parque em direção as Cataratas do Iguaçu. A partir deste momento é relaxar e curtir a natureza. É o início de um emocionante passeio no interior do Parque Nacional do Iguaçu. Aproveite para registrar todos os momentos.

Informações

No local os visitantes podem tirar dúvidas e consultar o valor de passeios. O serviço é realizado por funcionários da empresa concessionária, que compartilham informações de todas as possibilidades de passeio no Parque Nacional do Iguaçu, com o apoio de panfletos e mapas.

Administração

A sede da Cataratas do Iguaçu S.A. e o escritório de atendimento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) estão localizados no Centro de Visitantes.

Sala de turismo

Um escritório especial para guias e empresas de turismo agiliza o atendimento de grupos e excursões. Os profissionais recebem orientações sobre bilhetes de entrada dos grupos de turistas, entre outras informações e recomendações.

Posto de atendimento bancário

Transações bancárias com comodidade. Visitantes e funcionários têm à disposição um ponto de atendimento do Banco Itaú. A unidade funciona das 10 horas às 15 horas e proporciona assistência comercial e operacional. O Centro de Visitantes também dispõe de caixa eletrônico da Rede 24 horas, do Banco do Brasil e do Itaú.

Mais do Centro de Visitantes

• Loja de lembrança

• Estacionamento


Loja de lembrança

Na loja de lembranças do Centro de Visitantes você encontra as melhores lembranças deste inesquecível passeio. Os produtos são personalizados com ícones representativos das belezas naturais do Parque Nacional do Iguaçu. Existe uma grande variedade de artigos para a sua escolha, como camisetas, bonecos de pelúcia, bonés, chapéus, chaveiros, esculturas, porta-retratos, artigos de papelaria, fotos, vídeos, entre outros produtos.

Adquira um suvenir oficial do Parque Nacional do Iguaçu e ajude a preservar a natureza, pois parte da renda é revertida para ações de proteção ao meio ambiente.

Estacionamento

Um lugar seguro e com excelente comodidade. O estacionamento possui 50 mil metros quadrados, com capacidade para 70 ônibus, 20 vans, 900 automóveis, 50 motocicletas e bicicletas.

O visitante deixa seu veículo em local seguro e utiliza o serviço exclusivo de transporte da concessionária no interior da unidade de conservação. O horário de funcionamento é das 7h30 às 19 horas e o pagamento deverá ser efetuado  no ato da compra dos ingressos.

Importante: obrigatóriamente, a taxa de estacionamento deverá ser paga na entrada do parque, no ato da compra do ingressos.

Valores dos Ingressos
Confira abaixo os valores de entrada no Parque Nacional do Iguaçu.
ENTRADA INTEGRAL Ingresso +Transporte +Fundo Iguaçu[5] =Total
ADULTOS(APARTIR DE 12 ANOS) 33,00 7,00 1,10 41,10
CRIANÇA (DE 2 A 11 ANOS) 0,00 7,00 - 7,00
MERCOSUL[1] Ingresso +Transporte +Fundo Iguaçu[5] =Total
ADULTOS (APARTIR DE 12 ANOS) 24,75 7,00 1,10 32,85
CRIANÇAS (DE 2 A 11 ANOS) 0,00 7,00 - 7,00
[1] Desconto de 25% sobre o valor do INGRESSO INTEGRAL (R$33,00), para as nacionalidades argentina, paraguaia e uruguaia, mediante a apresentação do documento de identidade com foto.

BRASILEIROS[2] Ingresso +Transporte +Fundo Iguaçu[5] =Total
ADULTOS(APARTIR DE 12 ANOS) 16,50 7,00 1,10 24,60
CRIANÇAS (DE 2 A 11 ANOS) 0,00 7,00 - 7,00
IDOSOS (A PARTIR DE 60 ANOS)[3] 0,00 7,00 - 7,00
[2]Desconto de 50% sobre o valor do INGRESSO INTEGRAL (R$33,00), mediante a apresentação do documento de identidade com foto.

[3] Isento de cobrança do ingresso, mediante a apresentação do documento de identidade com foto.

PASSE COMUNIDADE[4] Ingresso +Transporte +Fundo Iguaçu[5] =Total
ADULTOS(APARTIR DE 12 ANOS) 3,30 4,70 - 8,00
CRIANÇAS(DE 2 A 11 ANOS) 0,00 4,70 - 4,70
IDOSOS (A PARTIR DE 60 ANOS) 0,00 4,70 - 4,70

[4]Desconto de 90% sobre o valor do INGRESSO INTEGRAL (R$33,00), mediante comprovação de residência e cadastramento no guichê de atendimento do passe comunidade.
[4]Municípios beneficiados pelo passe comunidade: Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Serranópolis do Iguaçu, Matelândia, Ramilândia, Céu Azul, Vera Cruz do Oeste, Santa Tereza do Oeste, Lindoeste, Santa Lúcia, Capitão Leônidas Marques e Capanema.


ESTACIONAMENTO GERAL R$: 14,00
ESTACIONAMENTO MUNICÍPIOS DO ENTORNO R$: 7,00

Fundo Iguaçu[5]

Contribuição voluntária para o fundo de Desenvolvimento e Promoção Turística do Iguaçu - Fundo Iguaçu

Atendimento Diariamente das 9h às 17h

Mapa Turistico do Parque Nacional
Cataratas do Iguaçu Mapa do Parque



Lenda Das Cataratas

Conta-se que os índios Caigangues, habitantes das margens do Rio Iguaçu, acreditavam que o mundo era governado por M'Boy, um deus que tinha a forma de serpente e era filho de Tupã. Igobi, o cacique dessa tribo, tinha uma filha chamada Naipi, tão bonita que as águas do rio paravam quando a jovem nelas se mirava.

Devido à sua beleza, Naipi era consagrada ao deus M'Boy, passando a viver somente para o seu culto. Havia, porém, entre os Caigangues, um jovem guerreiro chamado Tarobá que, ao ver Naipi, por ela se apaixonou.

No dia da festa de consagração da bela índia, enquanto o cacique e o pajé bebiam cauim (bebida feita de milho fermentado) e os guerreiros dançavam, Tarobá aproveitou e fugiu com a linda Naipi numa canoa rio abaixo, arrastada pela correnteza.

Quando M'Boy percebeu a fuga de Naipi e Tarobá, ficou furioso. Penetrou então as entranhas da terra e, retorcendo o seu corpo, produziu uma enorme fenda, onde se formou a gigantesca catarata.

Envolvidos pelas águas, a canoa e os fugitivos caíram de grande altura, desaparecendo para sempre. Diz a lenda que Naipi foi transformada em uma das rochas centrais das cataratas, perpetuamente fustigada pelas águas revoltas.

Tarobá foi convertido em uma palmeira situada à beira de um abismo, inclinada sobre a garganta do rio. Debaixo dessa palmeira acha-se a entrada de uma gruta sob a Garganta do Diabo onde o monstro vingativo vigia eternamente as duas vítimas. 


Mais informações no site:  www.iguazuargentina.com

ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

Fone: 55 (45) 3521 8383

E-mail: parnaiguacu@icmbio.gov.br


Fonte das informações: http://www.cataratasdoiguacu.com.br

Gostou da dica? Boas estradas!!!!


#Viagem:Três destino brasileiros para viajar com sua moto.


Certamente você já fez uma viagem de moto e percebeu o quão delicioso é cortar as estradas sentindo o vento no rosto. Há quem diga que uma moto traz uma sensação de liberdade que nenhum outro veículo pode proporcionar. Pensando nisso, resolvemos mostrar alguns roteiros turísticos que ficam ainda mais encantadores se feito com uma moto! Então escolha o destino que mais lhe agrada, reserve seu hotel na FalaTurista, faça a revisão do seu veículo e boa viagem.

De Paraty ao Rio de Janeiro



Há quem diga que uma viagem de moto saindo da cidade de Paraty rumo à capital carioca é verdadeiramente inesquecível. Começamos falando sobre Paraty, a pequena cidade litorânea fluminense que não se restringe apenas a praias quando o assunto é pontos turísticos, mas possuem em suas reservas ambientais belíssimas cachoeiras, então aproveite as belezas da cidade, reserve seu hotel no Rio de Janeiro e siga viagem. A viagem até a capital carioca reserva muitas belezas, são alguns quilômetros de praias paradisíacas além de maravilhosas paisagens da mata atlântica.

De Curitiba até Morretes


A estrada da Graciosa foi eleita como uma das mais lindas no Brasil e é por ela que você deve seguir para chegar até Morretes. A opção de hospedagem fica por sua conta, você poderá escolher um hotel em Curitiba fazer a viagem e voltar no mesmo dia, ou ficar em Morretes para aproveitar as maravilhas da pequena cidade serrana. Ao longo do trajeto é fácil se encantar com diversas maravilhas que o caminho proporciona, são cachoeiras, muita fauna e flora entre outras coisas. Ao longo do caminho você poderá parar para fazer um churrasco, tomar uma água e descansar nos diversos pontos de lazer que a estrada apresenta.
Em Morretes não deixe de provar o prato típico do local:  o Barreado!(Dica da Confraria dos Lobos)

De São Paulo a Santos



Se você está hospedado em um dos hoteis de São Paulo e está um pouco entediado, pegue sua moto e vá até Santos, a viagem é muito rápida e proporciona belezas incríveis. A estrada é composta por várias curvas e cercada por uma incrível floresta de mata atlântica, uma das poucas restantes no Brasil. Ao longo do caminho estão monumentos importantes para a história do estado como o Cruzeiro Quinhentista, construído para homenagear a chegada dos portugueses no litoral paulista. Chegando em Santos, aproveite as praias da região. Uma dica é visitar a praia José Menino. Além das ondas que atraem turistas da região, a praia também abriga um museu em homenagem ao morador mais famoso da cidade: O Rei Pelé. Santos também é indicada se você é um amante dos esportes. Pegar a moto e descer os 68km da Anchieta-Imigrantes para uma corrida a beira mar pode ser um passeio muito proveitoso.

Fonte: Escito por Falaturista Ligado 22 Dezembro de 2011.

Fica mais essa dica! Boas estradas!

#Viagem: AS DEZ RODOVIAS MAIS BONITAS DO MUNDO.


NA AMÉRICA DO SUL, APENAS O PERÚ CONTA COM UMA REPRESENTANTE NA LISTA. BOA INFRAESTRUTURA E BELAS PAISAGENS FORAM CRITÉRIOS PARA O RANKING.


Segundo a última Pesquisa CNT de Rodovias, apenas 14,7% das rodovias do país estão em ótimo estado. Na avaliação, entram quesitos como qualidade do pavimento, sinalização e geometria da via. No entanto, o motorista brasileiro sabe que são poucas aquelas que oferecem um bom asfalto aliado a belas paisagens. A partir dessa ideia, a rede internacional CNN elegeu as dez rodovias mais impressionantes do mundo. Infelizmente, nenhuma é brasileira, mas as escolhidas contam com ótima pavimentação, cenários exuberantes e caminhos capazes de guiar para grandes aventuras. Confira a lista:

10. EVO TRIANGLE, PAÍS DE GALES

Com 32 km de extensão, o percurso é feito em 30 minutos. Suas subidas, descidas e curvas complexas proporcionam uma viagem relaxante com vistas para um lago, fauna e flora em direção ao interior do País de Gales.


9. TICLIO PASS, PERÚ

São necessárias três horas para percorrer os 132 quilômetros desta que é a rodovia pavimentada mais alta da América do Sul, localizada a 4.877 metros acima do nível do mar. Nela você passa pelos Andes, curvas perigosas e montanhas propensas a deslizamentos de terra. Foi construída para atender a comunidade mineira local



8. JEBEL HAFEET, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

Caminho de acesso restrito, essa rodovia de 11,7 quilômetros leva a um palácio privado e a um hotel exclusivo. Ao seu redor, apenas o deserto. Nas épocas de grande calor, há a ilusão de que as dunas douradas se movem, o que pode ser um bom entretenimento.



7. THE ATLANTIC ROAD, NORUEGA

Trechos arriscados fazem parte desse caminho de oito quilômetros na costa norueguesa. Mesmo em grandes alturas, as pontes não impedem um verdadeiro mergulho dos carros que passam por alguns pontos, principalmente durante as tempestades regulares que atingem o local.



6. ROUTE 62, ÁFRICA DO SUL

Você vai precisar de quase dez horas para percorrer, sem parar, os 748 quilômetros dessa rota sul africana, que perpassa 65 vinículas entre a Cidade do Cabo e Porto Elizabete. Belas paisagens com falésias, fauna, rios, vales e planície montam um cenário perfeito.


5. THE ALCAN HIGHWAY, CANADA E ALASKA (EUA)

Correntes de neve certamente farão parte desta rota de 2.167 quilômetros. Para atravessá-la, são necessárias pelo menos 32 horas. Pelo caminho, montanhas, lagos cintilantes, lobos, ursos e cães-trenó tornam a viagem inesquecível.



4. TRANSFAGARASAN ROAD, ROMÊNIA

Túneis escuros, além de grandes torções e curvas intermináveis compõem esse emocionante passeio por terras romenas. Ainda assim, é possível percorrer os 116 quilômetros recheados de ziguezagues em cerca de 1h40.


3. GREAT OCEAN ROAD, AUSTRÁLIA

Alguns trechos dessa rota australiana lembram as belas paisagens observadas aqui no Brasil entre as cidades do Rio de Janeiro e Angra dos Reis. Entretanto, as diferenças logo começam ao se observar que, por trás das montanhas, escondem-se os oceanos, florestas tropicais e falésias. O caminho de 253 quilômetros também leva a parques nacionais cheios de tamanduás, cangurus, pinguins, coalas e papagaios.


2. COSTA ALMAFITANA, ITÁLIA

Quem percorre os 56 quilômetros da Costa Almafitana, na Itália, entre Sorrento e Salerno, encontra uma estrada costeira estreitíssima, esculpida, em boa parte, no precipício. Ao longo da estrada, entre uma vista vertiginosa e outra, encontram-se cidades históricas como Amalfi (à beira do mar Tirreno) e Ravello (no alto da montanha), além de um lindo vilarejo que vai da encosta até a praia: Positano. A costa, de grande beleza natural localizada na Província de Salerno, foi considerada pela Unesco Patrimônio Mundial da Humanidade, em 1997.




1 - Milford Road, Nova Zelândia

Quantas paisagens cabem numa estrada de 120 quilômetros? Naquela que leva até o lindo fiorde de Milford, no extremo sul da Nova Zelândia, cabem montanhas nevadas, lagos azuis, rios, cachoeiras, bosques e desfiladeiros. Dá para entender por que Milford Road é chamada de “a estrada mais bonita do mundo”.



Saindo de Te Anau rumo a Milford Sound, no Fiordland National Park, não é difícil parar e olhar para a beleza do Vale Eglington e dos Lagos Espelhados (Mirror Lakes). A avenida que leva a Disappearing Mountain também é surpreendente. Uma ilusão de ótica faz com que a montanha vá diminuindo e não aumente ao aproximar-se dela.

Fonte: http://viagemdemoto.com

Gostou?!!! Então, boas estradas!!!!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

#Dicas: Luvas, a sua importância.


As mãos estão sempre muito expostas quando andamos de moto. As diversas condições climáticas agem sobre elas de uma forma impiedosa, massacrando-as. Em caso de queda, não escapam ao abrasivo do asfalto.Elas agem como uma “segunda pele”, evitando males maiores.
Por tudo isto, não devemos hesitar em usar um par de luvas.
Certamente que não escapa à atenção de ninguém as espetaculares luvas que os grandes pilotos MotoGP utilizam. Contudo, o que é hoje uma realidade, nem sempre o foi! Os antecedentes das modernas luvas eram umas simples proteções em couro.

Muitas quedas e alguns anos de evolução permitiram chegar aos atuais modelos. Hoje encontram-se nas lojas luvas de grande qualidade. Os fabricantes especializaram-se, e a contínua exigência dos utilizadores e pilotos em usar o melhor, levou a um aperfeiçoamento notório nos materiais empregados, formas de fabricação e diversidade de utilizações. Existem luvas de MX, Trial, pista, uso diário, inverno…
Em todos os modelos procura-se conjugar o maior conforto possível, índices de tato nos comandos da moto, e proteção otimizada contra os efeitos abrasivos do asfalto e o choque.
Os materiais usados nas luvas dos tempos de hoje são os mais variados. O couro deu lugar a materiais sintéticos, resultado da profunda pesquisa feita pelos fabricantes. O grande objetivo é proteger eficazmente uma das zonas do corpo mais exposta a ferimentos em caso de queda ou acidente.
As luvas de couro, são de maioria de procedência bovina, são umas das mais generalizadas graças ao bom tato que proporcionam, permitirem uma transpiração otimizada e serem relativamente resistentes ao efeito abrasivo. Em alguns casos é usada a pele de canguru, proporcionando luvas mais leves, maleáveis e resistentes.
O Kevlar é muito resistente. É colocado nas luvas, nas zonas da mão mais expostas em caso de queda, nomeadamente a palma da mão e a parte superior das falanges.
O carbono é excelente em termos de propriedades anti-choque, graças à sua elevadíssima resistência e mínimo peso. Em forma de pequenas capas, é colocado nas luvas nos dedos e na zona dorsal do túnel carpiano.
A espuma anti-choque compreende desde uma simples borracha até às espumas absorventes brandas e elásticas, que endurecem subitamente ao sofrer um impacto. Instalam-se em zonas de máxima exigência protetora e por debaixo da fibra de carbono.
A cordura – tecido de compostura sintética – é resistente, ligeira, impermeável e bastante delgada, permitindo uma aplicação muito fácil, aceitando por debaixo dela o uso de material isolador necessário contra o frio. Este material utiliza-se sobretudo em luvas de inverno e luvas com utilização mista.
O Thinsulate, um material isolador muito leve e fino, generalizou-se na aplicação em luvas devido às suas características protetoras contra o frio, sendo aplicado em praticamente todo o tipo de luvas.
Outros materiais generalizados são o Nylon, a Lycra, o Polyester e o forro polar.
As luvas exigem uma manutenção específica. Aquelas que são fabricadas em materiais sintéticos devem de lavar-se com detergente próprio a uma temperatura que não ultrapasse os 30º. Devem secar-se com a zona do antebraço virada do avesso. Não devem de ser “espremidas”, escorridas, ou secadas com uma fonte de calor forte, uma vez que as membranas impermeáveis podem deteriorar-se.
Existem produtos próprios para aplicar nas luvas recomendados pelos fabricantes de modo a manter a superfície das mesmas em boas condições. No caso de luvas esportivas, não lavá-las com sabão nem aplicar-lhes calor se apanharem água. Antes de estarem completamente secas, devem ser colocadas na mão para que recuperem a forma.
Uma vez secas – luvas esportivas – há que aplicar um creme especial comercializado pela indústria auxiliar e pelos próprios fabricantes de luvas, limpando-as e devolvendo-as ao seu estado original.

 Fonte:  http://www.motoesporte.com.br/site/dicas/luvas-a-sua-importância

Luvas da Marca Lookwell.
Gostou? Faça-nos uma visita: Av. Hercílio Luz, 1395 sala 01 - Centro. Florianópolis - SC - Brasil. O Showroom está aberto todos os sábados.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

#Miscelânea: Tipos de capacetes, escolha o seu!


O capacete é o mais indispensável item de segurança para os motociclistas. Isso ninguém discute. Mas tamanho e estilo ainda são assuntos que geram certa polêmica Mas como escolher o capacete certo? O capacete ideal é aquele que não tem nenhuma folga entre a cabeça e o casco. Para descobrir a medida certa, utilize uma fita métrica na altura da testa e veja o diâmetro da sua cabeça em centímetros. Essa será a medida exata ou aproximada do capacete certo para você.  Como a estética também faz parte do pacote, confira dez tipos capacete diferentes para cada tipo de utilização. Escolha um que combina com sua moto e se proteja com estilo.

Fechados:

Os capacetes fechados protegem toda a cabeça e não deixam nenhuma parte à mostra. Com uma viseira que pode ser trocada, esse tipo de equipamento é afixado ao pescoço por meio de tiras reguláveis com fechos, semelhante aos utilizados em mochilas. É o tipo de capacete mais comum visto nas ruas.


Racing:

Possuem poucas diferenças visíveis em relação aos capacetes fechados comuns. As mudanças ficam mesmo por conta do material utilizado na fabricação, como o kevlar – mesmo material utilizado nos coletes à prova de balas – entradas de ar que deixam o casco mais aerodinâmico. Outra característica é o fecho com duplo anel e tiras de tecido, que apresenta maior segurança em relação aos capacetes presos com fecho plástico. Indicado para se pilotar em pistas.


Modular:

Outra variação do capacete fechado, o modular, ou articulado, permite que a parte inferior do casco seja aberta junto com a viseira, deixando o rosto do piloto livre. É uma solução mais cômoda para que o motociclista possa falar, ou mesmo, tomar um pouco de ar, sem a necessidade de soltar as presilhas do queixo. Entretanto, não são indicados para pilotagens em alta velocidade por não oferecer uma proteção tão eficiente contra possíveis choques no queixo. Outro incômodo é que os capacetes modulares são, muitas vezes, um pouco barulhentos em função das diversas aberturas por onde passa o vento.


Off-Road:

Como o próprio nome diz, esse tipo de capacete fechado é utilizado em trilhas e competições de motocross. Nesse tipo de pilotagem, é comum o piloto estar sob o sol o tempo todo, por isso o casco precisa ser mais ventilado do que o fechado convencional. Daí a grande abertura na linha dos olhos, a ausência da viseira e a frente em forma de losango para proteger a boca, o queixo e o nariz. Outro item obrigatório com esse tipo de capacete são os óculos off-road bem presos ao rosto para proteger os olhos.


Off-Road com viseira:

Devido ao grande número de motos trail nos trechos urbanos, algumas fabricantes resolveram fazer uma junção entre os dois tipos de capacetes fechados mais comuns. O resultado é um capacete off-road com uma viseira de acrílico fechando o casco no lugar de um óculos de proteção. Ainda que inusitada, a mistura deu certo e criou um novo – e estiloso – tipo de equipamento.


Retrô:

No início, os motociclistas utilizavam um capacete aberto feito com várias camadas de couro e acompanhava óculos de proteção com lentes de vidro. Mais tarde esse tipo de capacete passou a ser adotado pelos aviadores e ficou conhecido por esse nome. O estilo, entretanto, ainda é bastante popular entre os motociclistas e muito usado até hoje.


Abertos:

Evolução direta dos capacetes antigos, os modelos abertos oferecem mais conforto e são bem mais arejados do que os totalmente fechados.  Normalmente, possuem uma viseira em acrílico que segue o comprimento do rosto e o protege da poeira. São indicados para pilotagens urbanas, uma vez que não oferecem proteção eficiente contra o vento de uma estrada, por exemplo.


Abertos Custom:

São uma variação do capacete aberto muito mais parecida com o estilo retrô. Protegem a parte superior e se estendem pela lateral para se prenderem em um protetor de queixo, ligado ao conjunto por tiras de tecido. Semelhantes aos capacetes utilizados pelos soldados, costumam ser utilizados pelos pilotos de motos custom acompanhados de óculos escuros.


Abertos coquinho:

Com design parecido com o custom, em uma primeira olhada, temos a impressão de estar vendo o mesmo capacete. A diferença nesse caso fica nas laterais, que são abertas e deixam as orelhas do piloto para fora do conjunto. Esse detalhe, mesmo sutil, garantiu a proibição desse modelo no país por oferecer pouca proteção ao piloto. Garante mais estilo do que proteção.


Jet:

Outra variação dos capacetes abertos, os Jets se diferenciam por ter uma viseira mais curta que protege apenas os olhos. Como não oferecem proteção integral ao rosto do piloto, são capacetes recomendados para serem utilizados em scooters de baixa cilindrada, em pouca velocidade. Em geral, são as opções de quem pilota scooters, CUBs e ciclomotores.



Fonte: http://motos.icarros.com.br


#Miscelânea: Breve história do capacete motociclístico.


TE Lawrence, conhecido como Lawrence da Arábia, teve um acidente numa motocicleta Broug Superior SS100, em uma estreita estrada perto de sua casa de campo em Wareham. O acidente ocorreu por causa de uma depressão na estrada, que deixou obstruída sua visão de dois garotos de bicicletas. Ao tentar desviar deles Lawrence perdeu o controle e foi jogado por cima do guidão. Ele não estava usando um capacete e por isso sofreu graves lesões na cabeça que o deixou em coma, vindo a falecer depois de seis dias, no hospital. Um dos médicos que o atendeu foi o neurocirurgião Hugh Cairns que começou um longo estudo sobre o que ele chamava de “perda desnecessária de vidas por pilotos de motocicleta por meio de ferimentos na cabeça”. A pesquisa de Cairns levou ao uso do capacete pelos motociclistas militares e civis.





Agora, sabendo tudo isso, espero que as pessoas deixem de usar tigelas, como o menino maluquinho, e passem a usar capacetes que, além de ser item obrigatório, é item de extrema segurança.

Fonte: Damasaladas.com.br



quarta-feira, 1 de agosto de 2012

#Viagem: El calafate, Argentina




Imagine você, de moto, a 120Km/h ´encarar´ 90 Kg de músculos e pêlos com 1,70 metros de altura.
E, não aposte que os verá a tempo de frear. Eles são ´camuflados´ dificilmente você os verá antes de cruzarem o asfalto. Vale a calma e a prudência.

   Sugerimos o pernoite em Rio Gallegos, a cidade tem duas opções de hotéis: Normais caríssimos ou ruins baratos.

   Optamos por um barato, Hotel  Punta Arenas. Muito simples, mas com garagem segura e, a grande vantagem, tem um bar/lanchonete anexo.

   O trecho entre Rio Gallegos e El Calafate tem um visual espetacular, o asfalto é um tapete.

   Mas prepare-se, é frio. O trecho mais frio de toda a viagem. 
   Ventos laterais muito fortes, principalmente nos últimos Kms de chegada a El Calafate. 

   A cidade de El Calafate é tudo de bom. Acolhedora, bonita, muito bem organizada.

   Ficamos hospedados no El Calafate Apart - Rene Favaloro 3460, 9405 El Calafate , uns 3 Kms de distância do centro da cidade, bem em frente ao Lago Argentino.


El Calafate Apart
Lago - em frente ao Apart


   À tarde, na varanda, vendo bandos de flamingos e cisnes chegando para passarem a noite no lago é o que você merece por ter percorrido 5.000 Kms do Brasil até lá.
   Curta.

  Há uns 60 Kms de distância do centro de El Calafate, até o Parque Nacional de Perito Moreno.

  Já na entrada pode-se notar a organização. Guardas-parque (estilo Polícia Montada Canadense) na recepção e orientação dos visitantes, uma estrada espetacular o levará ao Glaciar onde encontrará um estacionamento seguro, restaurante muito bom, banheiros muito limpos, e, o melhor de tudo: calefação e chocolate quente com rum. Isso ESQUENTA!!!

  Você encontrará uma passarela que o levará a frente de um `paredão` de gêlo. Uma placa com mais de 30 Kms de extensão, 5 Kms de largura, e, 60 metros de altura que, continuamente, ´troveja´. 
   Isso mesmo, cada vez que o gêlo racha há um estrondo comparável a um trovão.



   Mas não se dê por satisfeito, no próprio Parque há uns barcos que fazem o transporte de turistas até a geleira. Você calça uma espécie de ´travas´ metálicas e faz uma caminhada sobre o gêlo. 


  


   Até aí, tudo normal. Fantástico é você tomar uma dose de uísque de 512 anos.
   12 anos de maturação do uísque, mais, 500 anos de maturação do gêlo.



   Ich !!!      bom demais.

#Miscelanea: Museu Duas rodas!


http://www.museuduasrodas.com.br/index.html